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domingo, 26 de setembro de 2010

10 Coisas que Você Precisa Saber sobre TIROIDE

Com forma bem parecida com a de uma borboleta, a glândula tireoide é localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão. Reguladora da função de importantes órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina).

Quando a tireoide não funciona de maneira correta, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente, causando o hipotireoidismo, ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo. Nessas duas situações, o volume da glândula pode aumentar, o que é conhecido como bócio.

Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre Tireoide.

1 – A tireoide atua no crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, no peso, na memória, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, na concentração, no humor e no controle emocional.

2 – Quando ocorre o hipotireoidismo, o coração bate mais devagar, o intestino não funciona corretamente e o crescimento pode ficar comprometido.

3 – Diminuição da memória, cansaço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, aumento dos níveis de colesterol no sangue e depressão também são sintomas de hipotireoidismo.

4 – No caso de hipertireoidismo, que geralmente causa emagrecimento, o coração dispara, o intestino solta, a pessoa fica agitada, fala demais, gesticula muito, dorme pouco, sente-se com muita energia, embora também esteja cansada.

5 – Em um adulto, a tireoide pode chegar a até 25 gramas.

6 – Disfunções na tireoide podem acontecer em qualquer etapa da vida e são de simples de se diagnosticar. Além disso, elas podem ocorrer mesmo sem o bócio.

7 – O reconhecimento de um nódulo na tireoide pode salvar uma vida. Por isso, a palpação da glândula é de fundamental importância. Se identificado o nódulo, o endocrinologista deve solicitar uma série de exames complementares para confirmar ou descartar a presença de câncer.

8 – Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. Mas isso não significa que sejam malignos. Apenas 5% são cancerosos.

9 – Além de se parecer com uma borboleta, a tireoide também lembra o formato de um escudo. Daí o surgimento de seu nome: uma aglutinação dos termos thyreós (escudo) e oidés (forma de).

10 – Algumas crianças podem nascer com hipotireoidismo. Para detectá-lo, é realizado o chamado Teste do Pezinho, que deve ser feito, preferencialmente, entre o terceiro e quinto dia de vida do bebê.


Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Exercícios físicos atuam na Inteligência Infantil ?


Estudos anteriores mostraram que filhotes de rato, quando faziam exercícios físicos com regularidade, apresentavam um maior crescimento de certas áreas do cérebro, os tornando, basicamente, mais ativos do que os cérebros de filhotes sedentários. Cientistas testaram crianças, para descobrir se esse mesmo efeito pode ser observado em humanos.

Eles “recrutaram” crianças com idades entre 9 e 10 anos e pediram para que elas corressem – comparando seus tempos, eles as classificaram em “atleta”, “em forma” e “sedentária”. Apenas as crianças nas categorias “atleta” e “sedentária” foram usadas no estudo. Os dois grupos completaram uma série de exercícios cognitivos e tiveram seus cérebros examinados através de ressonância magnética, para que os cientistas pudessem medir o volume das áreas do órgão.

Como esperado, as crianças “atletas” se saíram melhor nos testes cognitivos, mas os cientistas conseguiram descobrir porque isso acontece. Uma área do cérebro, chamada gânglio basal, era maior nas crianças que faziam mais exercícios – essa parte do órgão é responsável pela atenção e pela habilidade de controlar as atitudes de uma pessoa.

As crianças tinham peso similar, base socioeconômica similar, o que permite dizer que o único fator que poderia interferir nessa variação do tamanho da gânglia basal era devida ao exercício mais freqüente que as “atletas” faziam.

Outro estudo similar feito na Universidade de Illinois mostrou que as crianças que fazem mais exercícios tinham um hipocampo maior.

Em conjunto, o hipocampo e o gânglio basal são responsáveis pelos nossos pensamentos mais complexos. Então é possível afirmar que, se você quer que seu filho melhore as notas na escola, seria bom fazer com que ele praticasse algum tipo de esporte. Como o índice de obesidade infantil está subindo, é importante mostrar aos pais que manter seu filho em forma não é apenas uma questão estética – é importante para a saúde física e mental da criança.

Fonte: Portal da Educação Física e Hypescience.com

domingo, 19 de setembro de 2010

Dicas de Nutrição para quem deseja parar de Fumar


Parabéns a você que decidiu parar de fumar!

Não é preciso nem falar das mais ou menos 4.000 substâncias nocivas à saúde que existem no cigarro, e do quanto é difícil parar de fumar, mas não é impossível!

Muitas pessoas já venceram essa importante batalha e hoje se encontram, e se sentem de fato, mais saudáveis. Com o processo de abandono do tabagismo pode ocorrer o ganho de peso, embora algumas pessoas não alterem o peso e conheço outras que até emagreceram. De qualquer maneira a questão do peso não deve ser usada como desculpa para a pessoa não parar de fumar.

Conforme há a cessação do tabagismo a pessoa recupera o paladar, existe a tendência da pessoa “descontar” o nervosismo, que antes ia para o cigarro, para a alimentação.Por isso, escrevi algumas dicas de como cuidar da alimentação diária para evitar o ganho excessivo de peso:

-Fracione a alimentação em 6 refeições: café da manhã, almoço, jantar e os lanches de intervalo (manhã, tarde e noite): comer mais vezes ao dia com quantidade controlada dos alimentos;

-Coma devagar mastigando bem os alimentos para saboreá-los de verdade, facilitar a digestão e dar a sensação de saciedade de forma mais precoce;

- Realize as refeições a cada 3 ou 4 horas;

-Use carnes magras sem gordura aparente (remova-a antes do preparo): bovina, frango, peru ou peixe;

-Opte por leite e derivados magros/desnatados;

-Reforce a dieta com verduras e legumes (faça palitos de cenoura crua, pepino, erva doce, pois ajudam a disfarçar a falta da manipulação do cigarro e tem valor calórico baixo);

-Coma as frutas com calma: gomo por gomo, pedaço por pedaço...

-Escolha os cereais (arroz, trigo, centeio ou milho), farinhas, pães, bolachas, torradas, de preferência os integrais, pois contem mais fibras quem também auxiliam no alcance da saciedade;

-Não se esqueça das leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico ou soja). Prefira manter os grãos inteiros por causas das fibras, mas sem acrescentar bacon, linguiça, paio...

- Utilize óleo vegetal para preparar os alimentos, mas evite de fazer frituras, por serem mais calóricas;

-Tome água ao longo do dia para hidratar o corpo, e se usar chá, não adoce com açúcar ou mel para evitar calorias extras. Cuidado com o café que é um “gatilho” para fumar;

-Tenha cautela com o álcool, pois também é um “gatilho” para fumar. Prefira os sucos naturais ou chás mais suaves como o de camomila, erva doce, melissa (com adoçante), refrigerantes diet, light ou zero (com moderação);

-Assim que realizar a refeição saia da mesa e já escove bem os dentes. Cuidado com as refeições intermináveis!

-Caso esteja nervoso (a) ou ansioso (a) não é a melhor hora para se alimentar. Tente se acalmar primeiro e depois sente para comer;

-Não troque o cigarro pela compulsão alimentar. Quando perceber que está “atacando” a geladeira ou a despensa, procure ler, fazer um trabalho manual, dar uma volta, escutar uma música relaxante, meditar, mas não desconte o nervoso, ansiedade, tristeza ou frustração nos alimentos, pois eles não tem culpa de nada. Se de todo não conseguir se controlar coma uma fruta ou pegue os palitinhos de legumes, tome água, chupe gelo ou coloque um cravo na boca!

-Cuidado com bala e chiclete com açúcar, bolacha doce recheada, salgadinhos em geral, chocolates, ou seja, produtos que a pessoa fica com o pote ou o pacote na mão e vai comendo, comendo, e quando percebe foi o pote ou o pacote inteiro e junto com eles as calorias extras!

Espero ter ajudado você com algumas estratégias para que consiga vencer essa importante batalha!

Boa sorte!

Autora: Adriana Ávila - Nutricionista

Fonte: Portal do Coração - http://portaldocoracao.uol.com.br/

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Frutas Desidratadas


Invista nesse lanche: nutritivo, prático e saudável.

Os nutricionistas sempre recomendam que é importante fazer um lanche saudável entre as refeições principais. Mas para quem vive na rua trabalhando ou estudando, essa possibilidade parece meio remota, não é? Engano seu, com um lanche à base de frutas desidratadas você pode garantir um alimento saudável e nutritivo para essa hora.

A dica é consumir frutas desidratadas que são saborosas, fáceis de serem transportadas e encontradas cada vez mais facilmente em diversos estabelecimentos, de acordo com a nutricionista Mariana Del Bosco Rodrigues, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). Essas frutinhas são fontes de fibras e carboidratos, mesmo que, aparentemente, elas pareçam tão diferentes das frutas in natura. “Elas passam por um processo de desidratação, mas só perdem a água e não os nutrientes mais importantes”, explica a nutricionista.

Esse tipo de fruta também ajuda a repor suas energias e a saciar o desejo por doces, pois com o processo de secagem ficam com uma concentração maior de açúcares naturais, parecendo mais adocicadas. Elas podem ser consumidas com o iogurte de sua preferência ou cereal, e no lanche da tarde, combinam bem com outras frutas do grupo das oleaginosas (castanhas, nozes, avelã), para aumentar a saciedade e você não ficar com a impressão de estar sentindo fome.

Site: Nestlé - Faz Bem Saber

sábado, 11 de setembro de 2010

Já ouviu falar em ATM ?


Já ouviu falar em DTM? Essa sigla, que tende a se tornar cada vez mais popular, remete a uma desordem na articulação ou nos músculos que permitem abrir e fechar a boca. Agora, uma seleção de exames e novos tratamentos prometem silenciá-la mais cedo.

Existem problemas de saúde que andam cercados de mistérios e mal-entendidos. A começar pelo nome. Há pessoas por aí que sofrem com dores nos maxilares e atribuem a desdita a uma doença chamada ATM. Vamos desfazer a primeira confusão. Essa sigla, ou melhor, a articulação temporomandibular a que ela faz referência, todo mundo tem. Se ela ou os músculos que a circundam estão em crise, aí, sim, há o que se chama de disfunção temporomandibular, a DTM.

Há mais de um tipo de DTM por trás de dores, dificuldades para mastigar ou falar, além de ruídos ou estalos ao abrir e fechar a boca. Um estudo liderado pela dentista Daniela Godói Gonçalves, da Universidade Estadual Paulista, em Araraquara, no interior de São Paulo, aponta que até 40% da população se queixa de um sintoma que remeta à sigla dolorosa. “Ela afeta principalmente quem tem entre 20 e 40 anos e duas vezes mais as mulheres”, observa Daniela. “Em quase 70% dos casos o problema nem está na articulação em si, mas na musculatura ligada a ela”, estima o dentista Antonio Sérgio Guimarães, da Universidade Federal de São Paulo.

O transtorno não apresenta causa específica, mas se acredita que, somados a uma propensão a ele, fatores como o estresse do dia a dia acionam a engrenagem da dor. Por essas e outras, flagrar a DTM e sua origem nem sempre é tarefa fácil. Para tornar o diagnóstico mais certeiro, uma saída é congregar exames, como demonstra um trabalho recente da fonoaudióloga Cláudia Ferreira, da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, no interior do estado. “Juntamos um questionário preenchido pelo paciente a uma avaliação das funções dos músculos da mandíbula e uma técnica chamada eletromiografia”, conta Cláudia. É a combinação de tudo isso que garante uma boa investigação.

O questionário revela o grau dos sintomas e o momento em que eles eclodem. “Já no que chamamos de avaliação miofuncional, pedimos para o paciente mastigar uma bolacha para analisar o trabalho da musculatura local”, exemplifica. A eletromiografia, por sua vez, se vale de eletrodos colados à têmpora e às bochechas para checar as contrações musculares. “Com esses dados conseguimos não só detectar o problema mas também monitorar melhor a resposta ao tratamento”, avalia Cláudia.

As disfunções da mandíbula costumam trazer dor de cabeça. No sentido figurado: não é raro perambular entre médicos e dentistas atrás do motivo das aflições. E no sentido literal. “A DTM pode causar dores de cabeça secundárias ou agravar enxaquecas já existentes”, acusa Daniela. Não à toa, há quem se entupa de analgésicos, negligenciando, sem querer, o foco do desconforto. Embora o adulto seja seu alvo, a DTM também é capaz de atormentar crianças e adolescentes. Os estudos a respeito são divergentes, até porque, nessa fase da vida, os sinais do problema são mais leves e difíceis de ser detectados. “Relatos mostram que os sintomas da disfunção são raros na época dos dentes de leite, enquanto outros indicam uma prevalência de 16%. De qualquer maneira, o número aumenta na adolescência”, pontua a dentista Maria Beatriz Gavião, da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, no interior paulista.

CALA-TE, DOR

Apesar de complexa e rodeada de confusões, a DTM pode ser contra-atacada. Muitas vezes o tratamento exige não apenas o dentista, mas fonoaudiólogos, fisioterapeutas... Para nossa sorte, as armas que enfrentam o transtorno estão cada vez mais afiadas. Se o ultrassom já rendia bons resultados, o raio laser de baixa potência, ainda novo nessa área, não decepciona. O aval para as duas tecnologias vem de uma pesquisa recém-concluída na USP de Ribeirão Preto pela dentista Thaíse Carrasco.

“O ultrassom promove um calor profundo na região, estimulando a dilatação dos vasos e diminuindo a inflamação local”, explica Thaíse. “O laser também surte efeito anti-inflamatório e incentiva a liberação de substâncias que aliviam a dor”, completa. No trabalho com 30 voluntários, a especialista provou que as técnicas empatam em termos de eficiência. “Elas são, contudo, terapias de apoio, ou seja, não dispensam atacar as causas do problema”, lembra.

Em muitos casos, só uma investigação minuciosa aliada a mudanças comportamentais desarticula a DTM. “É preciso saber se o paciente range os dentes à noite ou os aperta durante o dia por causa da tensão”, exemplifica o dentista André Felipe Abrão, do Centro de Estudos, Treinamento e Aperfeiçoamento em Odontologia, na capital paulista. Só assim dá para traçar um plano de ação contra o suplício. A participação do paciente, aliás, é essencial. “Ele precisa aprender o que é ruim para a sua condição e corrigir os erros”, diz Guimarães. Nessas horas, fugir do estresse, que repercute na musculatura da ATM, já é mais do que um bom começo.


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

25 passos para uma vida saudável


No final do século 20 apareceram os exercícios aeróbicos, isométricos, os programas de emagrecimento de Richard Simmons, a dieta do Dr. Atkins e uma enxurrada de aparelhos para exercícios – deixando-nos completamente confusos e sem saber por onde começar. Então, o que realmente funciona? Aqui vão algumas dicas que te deixarão em forma e te permitirão viver de maneira mais saudável.


1: Siga um programa de exercícios balanceados
Uma caminhada rápida de 30 minutos enquanto você desfruta do nascer do sol queima algo em torno de 1.500 calorias por semana – ou seja, 78 mil calorias por ano. Exercícios cardiovasculares são excelentes para o coração e pulmão, mas adicione à sua rotina uma ou duas sessões semanais de musculação para tonificar seus músculos.

2: Faça exercícios junto de seus familiares
Joguem
basquete, futebol ou façam uma trilha juntos. Vocês estarão mais próximos uns dos outros e ainda ficarão em forma.

3: Invista em uma corda de pular
Este é um excelente exercício e pode ser feito a qualquer hora do dia. Defina uma meta para, por exemplo, um total de pulos durante 10 minutos e o exercício ficará ainda mais desafiador.

4: Tenha um parceiro de treinos
Saber que alguém está te esperando para treinar já é um motivo e tanto para você não faltar. Além disso o treino é, sem dúvida, bem mais agradável quando se pode jogar também um pouco de conversa fora.

5: Exercite-se dentro d´água
Confira o que há de aulas dentro da água como hidroginástica e
natação na academia que você freqüenta. Exercícios feitos dentro d´água aliviam o stress e as dores nas costas e articulações.

6: Movimente-se enquanto trabalha
Levante-se e caminhe um pouco nas suas “paradas” dentro do escritório. E quando em frente ao computador, sente-se corretamente.

7: Faça pequenas e frequentes refeições durante o dia
É melhor comer seis pequenas refeições durante um dia inteiro do que três grandes refeições. Quanto menor a refeição, menos o seu estômago irá esticar.

8: Hidrate-se tomando água
Beba, no mínimo, oito copos de
água durante o dia. Isso não inclui café, refrigerante ou suco já que eles possuem calorias extras.


9: Tome sempre um bom café da manhã
Pular o café da manhã é um método que muita gente utiliza quando quer emagrecer. Mas estudos já comprovaram que pessoas que tomam café da manhã regularmente têm menos chance de se tornarem obesas.


10: Não polua o seu corpo
Evite o cicarro, excesso de álcool e drogas ilegais. Tudo isso faz mal à saúde e podem inibir a perda de peso.

11: Cozinhe de forma saudável
Pare de fritar e opte por assar ou grelhar a sua comida. A fritura só acrescenta
calorias desnecessárias à comida.

12: Saboreie os alimentos
Quando estiver comendo, mastigue a comida devagar. Saboreie o alimento e preste atenção nos
cheiros e gostos. Quanto mais você mastigar, mais você irá senti-lo.

13: Acorde mais cedo
Comece o seu dia mais cedo. Levantar da cama junto com o nascer do sol ajuda o relógio de seu corpo a funcionar melhor. Isso também cria um melhor padrão de
sono deixando você energizado durante o dia todo.

14. Proteja-se do sol

O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer. A exposição ao sol aumenta o risco, então quando não é possível evitá-lo cubra todo o seu corpo com um bom protetor solar.

15: Esteja emocionalmente bem
Se você estiver emocionalmente mal, poderá enfraquecer seu
sistema imunológico. Não ignore o que quer que esteja passando em seu coração e mente. É saudável reconhecer suas emoções.

16: Mantenha seus dentes saudáveis

Uma causa comum da perda de dente após os 35 anos é a “doença do chiclete”. Só masque chicletes sem açúcar e escove e passe fio dental diariamente.

17: Fuja do stress
O stress pode causar ou agravar muitas condições de saúde. Então, não se aborreça por qualquer coisa!


18: Coma cinco ou mais porções de frutas e vegetais por dia
Deixe as frutas e vegetais nas prateleiras da frente de sua geladeira para que seja fácil alcançá-los quando bater aquela fominha.

19: Conheça a ti mesmo
Conhecer o histórico de saúde da sua família pode te ajudar a manter-se saudável. Muitas doenças são
hereditárias e preveni-las pode ser o melhor remédio.

20: Cuide de sua saúde mental
A
depressão é uma doença séria e que precisa ser tratada. Você não tem culpa, então não tenha medo de conversar sobre o assunto com um médico.

21: Tenha uma boa noite de sono
Noite mal dormida causa stress e aumenta os níveis de cortisol e insulina no corpo, promovendo ao mesmo tempo a retenção de gordura e tornando mais difícil a perda de peso.

22: Faça exames nos seios regularmente
O melhor período para as mulheres fazerem o auto-exame das mamas é logo na semana seguinte à menstruação, quando o tecido da mama está menos sensível e inchado.

23: Tire uma soneca

Muitos médicos têm indicado e comentado os benefícios de uma soneca de 30 a 40 minutos por dia. Experimente!

24: Cante alto
Cante, cante muito! Não importa se você não tem voz para isso! No chuveiro, no carro, ou em qualquer lugar, cante alto. Este é um bom modo de mandar o stress para bem longe.

25: Curta a vida
Embora seja importante ter um bom emprego e assumir responsabilidades, a vida precisa ser desfrutada. Solte-se! Ria de si mesmo e divirta-se o mesmo tanto que você trabalha!

domingo, 5 de setembro de 2010

Nova Lei das Cadeirinhas de Automóveis

As cadeirinhas de automóveis para crianças contribuem para uma viagem tranquila e segura.

Cuidar da segurança das crianças não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. Pensando nisso, foi criada recentemente uma nova lei que obriga o uso das cadeirinhas de segurança no banco traseiro dos veículos. A lei vale para crianças de zero a sete anos de idade e, caso não seja obedecida, acarreta multa e pontos na carteira de habilitação.

O objetivo da lei é prevenir as lesões, principalmente as mais graves, em crianças, no caso de acidentes.

Para se ter uma ideia da importância desse item de segurança, o médico Eduardo Luís Cruells Vieira* conta que uma colisão de um veículo a 50 quilômetros por hora já é suficiente para causar lesões significativas em uma criança que não estiver bem posicionada na cadeirinha.

“A criança não é um adulto em miniatura e suas características particulares a tornam mais vulnerável em casos de traumatismos”, diz o médico. “Dessa forma, todo esforço preventivo, seja por medidas legais ou educativas, é sempre louvável”.

E, na hora de comprar uma cadeirinha, saiba que existem diferentes tipos, de acordo com o peso da criança. Veja a seguir qual é a mais indicada para sua situação**:

Bebê conforto: acomoda crianças com até aproximadamente 8 kg. Deve ser fixado no banco traseiro, na parte central, de costas para o motorista e preso pelo cinto de segurança.

Cadeirão: indicado para crianças de 8 a 18 kg. Nesse caso, o cadeirão já pode ser colocado na posição de frente para o motorista. A criança deve ficar presa no cinto do próprio dispositivo.

Assento elevatório: pode ser utilizado por crianças com mais de 18 kg. O item serve como um assento confortável para que a criança fique mais alta e já utilize o cinto de segurança do carro.

O dr. Eduardo recomenda que seja dada preferência para as cadeirinhas com cinto de segurança de cinco pontos, que protegem ainda mais nos casos de colisão. Outra dica é que sempre haja um adulto ao lado no banco de trás, principalmente com os bebês.

“É muito importante que os bebês que ainda não conseguem segurar a cabeça tenham o apoio de um travesseiro pequeno para evitar possíveis lesões ocasionadas por movimentos bruscos do veículo ao passar por um buraco, lombada ou outro obstáculo”, adverte.

Nos casos de veículos utilitários, como as caminhonetes, com apenas os bancos dianteiros, e de veículos lotados, onde as crianças acabam sendo transportadas no banco da frente, o dr. Eduardo é enfático: “mesmo permitidos por lei, não são recomendados”. Ainda assim, nesses casos, o uso da cadeirinha continua sendo obrigatório, nas mesmas condições acima citadas.

Segurança é coisa séria. Portanto, não arrisque.

Autor: Dr. Eduardo Luís Cruells Vieira é médico ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego

Fonte: http://www.nestle.com.br/site/materias/bem-estar/Nova_lei_das_cadeirinhas.aspx


**Dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego