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domingo, 22 de maio de 2011

Rinite Alérgica




O nariz é um dos componentes das vias respiratórias, sendo o primeiro local por onde a ar passa até alcançar os pulmões. Dentre outras atribuições, é responsável pela limpeza, umidificação e aquecimento do ar inspirado. Para exercer essa função corretamente, o nariz possui um complexo mecanismo de defesa, o qual, ao entrar em contato com alguma substância tóxica desencadeia uma resposta que impedirá essa substância de alcançar os pulmões. Através do surgimento de obstrução nasal, teremos o bloqueio da passagem do agente agressor e, dos espirros e coriza, a remoção dessa substância. Isso é normal e todas as pessoas ao entrarem em contato com algumas substâncias toxicas apresentam estes sintomas. Por isso, quando fica gripada, a pessoa apresenta obstrução nasal, espirros e coriza, pois seu organismo está tentando protegê-la, impedindo que os vírus alcancem seus pulmões através do ar.


Alergia, na realidade, não significa falta de defesa do organismo. Ao contrário, indica uma defesa exagerada contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, uma pessoa alérgica é hiperreativa a determinadas substâncias que para uma pessoa normal não despertam nenhuma resposta.


O sistema imunológico das pessoas alérgicas, por características genéticas, interpreta que determinada substância é tóxica, e que ele precisa proteger o organismo contra sua entrada. É por isso que algumas pessoas convivem normalmente com fatores que causam a alergia, como a poeira de casa, sem ter sintomas, ao passo que outras pessoas, ao entrarem em contato com esta mesma poeira, podem ter rinite e asma.


O paciente alérgico não nasce hiperreativo (com alergia), mas sim com a capacidade de sensibilizar-se a determinado fator. Tornar-se sensível significa passar a ter uma resposta de defesa a uma substância que antes era tolerada. Isto significa que podemos conviver com determinada substância por muitos anos, e vir a desenvolver sintomas apenas tardiamente. Esta característica é herdada dos pais.


2- Quais os sintomas da Rinite Alérgica? Os sintomas que os pacientes portadores de rinite alérgica apresentam são obstrução nasal (entupimento), coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas) e coceira no nariz. Esta coceira pode ser na garganta ou nos olhos. Todos os doentes apresentam tais sintomas minutos após o contato com o alérgeno, e cerca de metade deles terão novamente sintomas cerca de 4 a 6 horas depois.


3- Quais as causas da Rinite Alérgica? Muitas substâncias podem causar alergia como a poeira de casa, pólens e alguns alimentos. Aqui no Brasil, a poeira domiciliar é o fator mais importante. Ela é constituída por descamação da pele humana e de animais, restos de pelos de cães e gatos, restos de barata e outros insetos, fungos, bactérias e organismos microscópicos que são chamados ácaros (família dos aracnídeos).


O principal fator da poeira que causa alergia é o ácaro. No colchão de nossas camas e nos móveis estofados que existem em nossas casas, encontramos muita descamação de pele e é exatamente por essa razão que, nesses locais, existe grande quantidade de ácaros. Ácaros não são capazes de viver sobre uma superfície lisa, por exemplo, em paredes.


4- Como tratar Rinite Alérgica? O tratamento dos pacientes portadores de rinite alérgica é composto por três pontos fundamentais:


A- Higiene ambiental: A forma mais simples de tratar alergia é evitar o contato com a substância que desencadeia os sintomas. Por exemplo, se o paciente apresenta obstrução nasal, coriza e espirros quando ingere determinado alimento, o mais fácil a fazer é deixar de comê-lo. O problema é que não é fácil evitar o contato com o ácaro, a principal causa de rinite alérgica. No entanto, algumas medidas simples podem ser adotadas para diminuir a proliferação desses insetos. A casa e principalmente o quarto onde o doente dorme devem ser limpos com bastante frequência. Infelizmente, a vassoura e espanador de pó apenas espalham o pó pelo ambiente. Os aspiradores são capazes de reter alguma sujeira, porém normalmente sue filtro não é desenvolvido para limpar o ar por completo e, muitas vezes, o que ele faz é uma pulverização de poeira no ambiente. Aspiradores com filtros especiais e de alta eficiência existem, mas tem custo elevado. O ideal é que não existam carpetes, cortinas, tapetes, bichos de pelúcia, almofadas, móveis e outros e utensílios que possam acumular poeira nos ambientes em que os portadores de rinite vivem. Nesse caso, o uso de pano úmido na limpeza é uma forma bastante eficaz para remover a poeira.


Deve-se evitar o uso e contato com travesseiros e almofadas de penas. A utilização de capas protegendo os colchões e travesseiros, assim como de substâncias para eliminar os ácaros do ambiente apresentam eficácia quando aplicados corretamente. Outro ponto importante a considerar é a existência de boa ventilação na casa e no quarto. Em ambientes ensolarados, é mais difícil o bolor (fungo) se desenvolver.


Outra medida fundamental é evitar o contato com substâncias capazes de irritar o nariz. Cheiros de perfumes, produtos de limpeza, produtos para deixar os ambientes com cheiro agradável, fumaça de cigarro, tintas, inseticidas e poluição, são alguns exemplos de substâncias capazes de irritar o nariz, e desencadear sintomas. Outros fatores inespecíficos como as mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são também prejudiciais aos doentes com rinite alérgica.


B- Tratamento medicamentoso: A critério médico, se estas medidas não forem suficientes para controlar os sintomas do paciente, poderá ser receitado medicamentos. Existem dois grandes grupos de drogas que podem ser usadas. Um tipo funciona preventivamente e outro apenas alivia os sintomas. Do ponto de vista farmacológico, dispomos de descongestionantes, anti-histamínicos, estabilizadores de membranas, e corticosteróides. Cada uma destas drogas atuam de forma diferente, e nenhuma é isenta de efeitos colaterais que algumas vezes podem ser graves. Por isto, o ideal, é não realizar auto medicação e procurar seu médico.


C- Vacinas anti-alérgicas: Quando o tratamento feito nestas condições (higiene ambiental e medicamentos) falha, pode-se associar o uso de vacinas anti-alérgicas. Este tratamento é longo, porém, quando feito corretamente, diminuí a sensibilidade do doente àquela substância ao qual ele era alérgico. Muitas vezes, chegamos ao ponto onde não há mais necessidade do uso de medicamentos.


Além disto a rinite alérgica, pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que faz com que o paciente não durma bem a noite. O paciente só vai apresentar estes sintomas quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Estas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas. Normalmente o paciente com rinite alérgica, apresenta os sintomas quando em contato com o alérgeno, e em geral, estes sintomas são proporcionais á quantidade de alérgeno. Na época do inverno, esses pacientes sofrem mais, pois, neste período, são usados cobertores e roupas que ficaram guardados por muito tempo, e podem estar cheios de ácaros e fungos. Além disso, estes doentes são mais susceptíveis a resfriados. Na verdade, o resfriado é uma inflamação do nariz, que irá comprometer os mecanismos de proteção nasal, com isto facilitando a entrada dos alérgenos.


Fonte: Site do Dr. Dráuzio Varella - http://www.drauziovarella.com.br/

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sinusite



Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.



Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.



O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.

Sintomas:
As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.




a) Sinusite aguda: Costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.



b) Sinusite crônica: Os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse. Acessos de tosse são particularmente freqüentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.

Recomendações:



* O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;



* Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa. Para cada litro d'água fervida, acrescente uma colher de chá (09 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;


* Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;


* Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica.




Fonte: Site do Dr. Dráuzio Varella - http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/331/sinusite

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Unhas e Saúde

Alterações na cor e na estrutura das unhas podem indicar problemas de saúde.


Manchinhas brancas nas unhas, unhas que descamam com facilidade ou que apresentam alteração de cor, são alguns dos motivos que nos levam a procurar um dermatologista. Ou pelo menos deveriam ser, uma vez que essas alterações podem indicar desde uma simples micose até doenças cardíacas, sabia?


Não é à toa que muitos médicos fazem uma inspeção cuidadosa nas unhas durante o exame clínico. Isso acontece porque em casos de doenças mais graves o organismo reserva sua fonte de proteína, vitamina e de defesa para órgãos vitais, deixando unhas e cabelos em segundo plano.


Os problemas mais comuns apresentados no consultório, segundo a dermatologista Luciana Godói , são unhas quebradiças, esbranquiçadas ou que apresentam descolamento.


“Quando as unhas estão quebradiças é preciso investigar tanto uma deficiência nutricional (anemia, falta de vitaminas, regimes muito rigorosos) quanto alterações hormonais. Estas alterações podem estar relacionadas com a tireoide (hipo ou hipertireoidismo) ou com a gravidez (gestação e pós-parto). Nos dois casos, um médico dermatologista deve ser procurado para que seja feita a investigação e o tratamento adequados.”


Como saber se suas unhas indicam algum problema em sua saúde? Perguntamos isso à dermatologista Ana Cristina Trench e ela apontou as causas prováveis para as seguintes alterações:


- Unhas fracas, quebradiças ou que descolam da pele: alterações na glândula tireóide (hipotireoidismo), anemia, estoques baixos de ferro (ferritina) e deficiência de biotina são as principais causas metabólicas. Traumatismo repetitivo com instrumentos para limpar debaixo das unhas também podem levar a uma inflamação, que impede a correta adesão entre a unha e a pele do dedo. O excesso de água também pode enfraquecer as unhas. Assim é importante o uso de luvas para lavar louça e roupas, por exemplo.


– Ondulações: podem ser causadas por traumatismo na matriz da unha (região que fica abaixo da cutícula). A retirada excessiva das cutículas acaba levando a inflamações e infecções por comprometer a "produção" da unha, gerando saliências e ondulações leves. A paroníquia (inflamação da cutícula ), comumente causada por fungo do tipo cândida e pela umidade excessiva, também pode causar ondulações. Doenças como psoríase e líquen plano, que produzem lesões características na pele, podem manifestar-se, mais raramente, somente nas unhas. Nesse caso as alterações são mais importantes, como espessamentos, ondulações, descolamentos e alterações na coloração das unhas.


– Unhas arroxeadas: podem ser indício de doenças reumatológicas, problemas renais ou cardíacos, dependendo das características e da localização do arroxeamento. É preciso procurar um dermatologista para investigar o problema com urgência.


- Unheiro: é o nome popular que se dá à paroníquia, inflamação da pele que circunda as unhas. Provocada pela infecção causada pelo fungo cândida, ela também pode estar associada a bactérias. O local fica avermelhado, inchado, dolorido, muitas vezes com saída de pus. Quem trabalha muito com as mãos mollhadas (lava louça, roupa, etc) é mais propenso a desenvolver a paroníquia pelo excesso de umidade. Retirar as cutículas em demasia também contribui.


- Micoses: infecções causadas por fungos, são mais comuns nas unhas dos pés, que se tornam amareladas, espessas e descoladas. Podem ser causadas pelo uso de objetos contaminados (material de manicure e sapatos, por exemplo) e pelo uso de piscinas e vestiários em más condições de higiene. Doenças como diabetes também podem levar ao aparecimento de micoses, por conta da queda da imunidade do corpo.


- Unhas encravadas: na grande maioria das vezes as unhas encravadas se dão pelo corte incorreto. Os cantos das unhas jamais devem ser arredondados, o corte deve ser sempre quadrado. Micoses nas unhas também podem levar ao encravamento, já que ocorre uma alteração na estrutura da lâmina ungueal. Grávidas também ficam um pouco mais propensas ao encravamento pela produção excessiva de tecido nos "cantinhos" nas unhas, o que chamamos de granuloma periungueal.


Seja qual for a alteração apresentada em suas unhas o importante é sempre consultar um médico, de preferência um dermatologista, e investigar a causa a fundo. Portanto não bobeie, a qualquer sinal de alteração no aspecto de suas unhas consulte um médico. Elas podem dar preciosos avisos sobre a sua saúde. Fique atento!


Autora: * Bia Lombardi é blogueira e uma das autoras do Mão Feita


Fonte: Site Minha Saúde - IG - http://saude.ig.com.br/

domingo, 8 de maio de 2011

Pneumonia

A pneumonia é uma infecção dos pulmões que envolve seus diminutos sacos aéreos (alvéolos) e os tecidos circunjacentes. Anualmente, nos Estados Unidos, cerca de 2 milhões de indivíduos desenvolvem um quadro de pneumonia, e 40.000 a 70.000 deles morrem.



Freqüentemente, a pneumonia é a doença terminal de indivíduos portadores de outras doenças crônicas graves.


A pneumonia é a sexta causa mais comum de morte e a infecção hospitalar fatal mais comum. Nos países em desenvolvimento, a pneumonia é a primeira ou a segunda causa principal de morte, sendo apenas suplantada pela desidratação causada pela diarréia grave.


Causas


A pneumonia não é uma doença única, mas muitas doenças diferentes, cada uma sendo causada por um microrganismo diferente. Geralmente, a pneumonia inicia após a inalação de microrganismos para o interior dos pulmões, mas, algumas vezes, a infecção é levada aos pulmões através da circulação sangüínea ou migra aos pulmões diretamente a partir de uma infecção próxima. Nos adultos, as causas mais comuns são as bactérias (p.ex., Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Legionella e Haemophilus influenzae). Os vírus (p.ex., da gripe e o da varicela) também podem causar pneumonia.


O Mycoplasma pneumoniae, microrganismo semelhante às bactérias, é uma causa particularmente comum de pneumonia em crianças maiores e em adultos jovens.


Alguns fungos também causam pneumonia.


Alguns indivíduos são mais suscetíveis à pneumonia que outros.


O alcoolismo, o tabagismo, o pneumonia-, a insuficiência cardíaca e a doença pulmonar obstrutiva crônica são condições que, sem exceção, predispõem à pneumonia. Os indivíduos muito jovens e os muito idosos também apresentam maior risco do que a média. Isto também é verdadeiro para os indivíduos que apresentam supressão do sistema imune pelo uso de determinadas drogas (como as utilizadas no tratamento do câncer e para evitar a rejeição de um órgão transplantado).


Os indivíduos debilitados, acamados, paralisados, inconscientes ou que apresentam uma doença que compromete o sistema imune (p.ex., AIDS) também correm risco.


A pneumonia pode ocorrer após uma cirurgia, principalmente após uma cirurgia abdominal, ou após um traumatismo, sobretudo um traumatismo torácico, em decorrência da respiração superficial resultante, do comprometimento da tosse e da retenção de muco. Freqüentemente, os agentes causadores da pneumonia são o Staphylococcus aureus, os pneumococos, o Haemophilus influenzae ou uma combinação desses microrganismos.


Sintomas e Diagnóstico


Os sintomas comuns da pneumonia são a tosse produtiva, a dor torácica, os calafrios, a febre e a dificuldade respiratória.


Entretanto, esses sintomas podem variar de acordo com a extensão da doença e com o microrganismo causador.


Quando um indivíduo parece apresentar pneumonia, o médico realiza a ausculta pulmonar com o auxílio de um estetoscópio para avaliar o seu estado. Geralmente, a pneumonia produz alterações características na transmissão dos sons, que podem ser detectadas através do estetoscópio.


Na maioria dos casos, o diagnóstico da pneumonia é confirmado por uma radiografia torácica, que também auxilia na determinação do microrganismo causador da doença. Também são examinadas amostras de escarro e de sangue com o objetivo de se identificar o microrganismo responsável.


No entanto, em 50% dos indivíduos com pneumonia, a identificação do microrganismo responsável é impossível.


Tratamento


Os exercícios de respiração profunda e a terapia para eliminar secreções são úteis na prevenção da pneumonia em indivíduos de alto risco, como os debilitados ou submetidos a uma cirurgia torácica.


Os indivíduos com pneumonia também precisam eliminar as secreções. Freqüentemente, os indivíduos que não se encontram muito doentes podem utilizar antibióticos pela via oral e permanecer em casa.


Os idosos e aqueles que apresentam dificuldade respiratória ou uma doença cardíaca ou pulmonar preexistente geralmente são hospitalizados e medicados com antibióticos administrados pela via intravenosa. Esses indivíduos também podem necessitar de suplementação de oxigênio, da administração de líquidos pela via intravenosa e de suporte ventilatório mecânico.



Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Alimentos e Enxaqueca




Segundo a OMS, uma dieta equilibrada pode ajudar a impedir a dor de cabeça. Muitas são as causas da enxaqueca. Porém, um estudo da Organização Mundial da Saúde, OMS, aponta a ingestão de certos alimentos com os responsáveis e aumentar a enxaqueca.

A OMS aconselha que a pessoa que sofra deste mal, evite a ingestão de laticínios, ovos, chocolate, frutas ácidas, trigo, frutos de casa rija, tomates, cebolas até uma inocente maçã pode desencadear a dor de cabeça.

Porém, segundo a OMS, nem tudo está perdido e é possível evitá-la com a ingestão dos alimentos certos. Na lista do que é permitido comer para combater a enxaqueca está o seguinte:

. arroz, principalmente o integral
. vegetais de cor verde como brócolis, espinafre, repolho e acelga
. vegetais de cor laranja como abóbora
. água sem gás
. cerejas, peras e ameixas.




Fonte: Site Bem Estar - Rede Globo - http://bemstar.globo.com/