tag:blogger.com,1999:blog-77434629313091759632024-03-14T12:48:43.062-03:00Fisio & MovimentoFisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.comBlogger132125tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-40023584065039761982011-07-25T09:05:00.001-03:002011-07-25T09:07:32.515-03:00Pneumonia<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#000099;">O que é ?</span></strong> Trata-se de uma inflamação ou infecção que ataca os pulmões, sobretudo quando o sistema de defesa foi debilitado por outro problema, como gripe, tuberculose, alcoolismo, fumo, diabete e males do coração. Pode ser causada por diversos microorganismos, como fungos, vírus, parasitas e bactérias. Uma vez nos pulmões, esses micróbios se instalam nos alvéolos — estruturas onde ocorrem as trocas gasosas —, prejudicando a respiração. A mais comum é aquela desencadeada por bactérias pneumocócicas, as mesmas que podem provocar otite ou sinusite.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#000099;"><strong>Sintomas:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>O começo da pneumonia é bem parecido com uma gripe comum. Os principais sintomas são febre, mal-estar e tosse. Pode haver respiração curta e ofegante, além de dores no tórax.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#000099;">Tratamento:</span></strong> Na maioria dos casos, recorre-se ao auxílio de antibióticos - por via oral ou intravenosa. Até porque pneumonias virais acabam abrindo alas para bactérias proliferarem nos pulmões. Alguns médicos também recomendam exercícios respiratórios que ajudam a drenar a secreção.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#000099;">Prevenção:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. Tanto o imunizante que protege contra o vírus influenza, causador da gripe, como as vacinas antipneumocócicas evitam que o corpo abra uma brecha à pneumonia.</span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#000099;">Fonte:</span></strong> Revista Saúde - Hotsite de Inverno - <a href="http://saude.abril.com.br/especiais/inverno">http://saude.abril.com.br/especiais/inverno</a></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 9pt"><span style="font-size:100%;"></span></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-46030711341422392172011-07-17T08:50:00.001-03:002011-07-17T08:55:22.030-03:00Gripe<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000099;"><strong>O que é ?</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>É um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado, cujos sintomas são mais leves. O influenza consegue se apoderar de células das vias aéreas e, para conter essa invasão, o sistema imune recruta anticorpos e dispara uma baita reação inflamatória. No final das contas, não é apenas o aparelho respiratório que sente o ataque — o corpo inteiro padece de dores e daquela sensação de moleza. O impacto da agressão varia de acordo com as condições do hospedeiro — não por menos, a gripe costuma ser mais nefasta para os bebês e para quem já passou dos 70 anos.</span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><span style="font-family:arial;"></span></o:p></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong><span style="color:#000099;">Sintomas:</span></strong> Febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dor de cabeça e pelo corpo, cansaço físico.</span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><o:p><span style="font-family:arial;"></span></o:p></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong><span style="color:#000099;">Tratamento:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>São adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos, os analgésicos e os descongestionantes nasais. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a antivirais, cuja função é justamente exterminar o influenza. Casos mais graves exigem internação para evitar complicações como pneumonias.</span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><o:p><span style="font-family:arial;"></span></o:p></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong><span style="color:#000099;">Prevenção</span>:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Lavar sempre muito bem as mão, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais apinhados de gente, como creches, estações de trem e aeroportos – todas essas ações contribuem para frear o contágio. Uma medida excelente, recomendada sobretudo a crianças pequenas e idosos, é tomar a vacina. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza.</span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><o:p><span style="font-family:arial;"></span></o:p></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><o:p></o:p></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong><span style="color:#000099;">Fonte:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Revista Saúde<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>Hotsite de Inverno<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>http://saude.abril.com.br/especiais/inverno</span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-42229922261395258282011-07-14T10:48:00.001-03:002011-07-14T10:51:08.669-03:00Sinusite<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#ff6600;">O que é?</span></strong> É a inflamação ou infecção dos seios da face, as cavidades que ficam no interior dos ossos, ao redor do nariz, da maçã do rosto e dos olhos. Como ela sempre vem acompanhada de uma rinite, os especialistas chamam de rinossinusite. O processo infeccioso pode ser desencadeado por diversos fatores, como alergia, fungos, vírus e bactérias. Cerca de 95% dos casos de sinusite bacteriana surgem depois de uma gripe, muito comum neste período do ano. Vale lembrar que pacientes com desvio de septo, pólipos nasais ou qualquer alteração que impeça a ventilação dos seios da face são fortes candidatos à sinusite.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#ff6600;"><strong>Sintomas:</strong></span> Obstrução nasal, dor de cabeça, dor no rosto, coriza, tosse, alteração ou ausência do olfato. Sintomas menos óbvios, como rouquidão e tontura, também podem estar associados à doença.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#ff6600;">Tratamento:</span></strong> Varia de acordo com a origem. Para afastar uma sinusite alérgica, por exemplo, não adianta investir em remédios se o paciente continuar exposto aos fatores que causam a alergia. No caso da viral, é possível amenizar os sintomas com antigripais e descongestionantes – sempre com prescrição médica – até que o vírus saia do corpo. Já a bacteriana costuma ser tratada com antibióticos. Inalação e lavagem do nariz com soro ajudam a aliviar o incômodo.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#ff6600;"><strong>Prevenção:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Quem sofre de sinusite crônica deve tomar cuidados como beber bastante líquido para se manter hidratado – isso deixa o muco menos denso, o que facilita sua eliminação. Evitar cigarro e ambientes muito poluídos também protege a mucosa contra inflamações. As vacinas antipneumocócicas ajudam a combater um dos tipos de bactéria que podem causar a sinusite, os pneumococos.</span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><span style="font-size:100%;"><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 10pt"><span style="font-size:100%;"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Revista Saúde<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>Hotsite Inverno<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span></span><a href="http://saude.abril.com.br/especiais/inverno"><span style="font-size:100%;">http://saude.abril.com.br/especiais/inverno</span></a><span style="font-size:100%;"> </span></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-48208588635322084582011-07-11T08:25:00.000-03:002011-07-11T08:26:26.801-03:00Asma<p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><strong><span style="color:#009900;"></span></strong></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><strong><span style="color:#009900;">O que é ?</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>É uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Os brônquios, tubos que levam o ar da traquéia em direção aos pulmões, são os principais alvos. O que a diferencia da bronquite é o fato de não ter cura - um paciente com asma sempre terá asma. As crises podem ser desencadeadas por ar seco, infecções, refluxo gastroesofágico, exercício físico, entre outros fatores. Esses estímulos provocam estreitamento das vias, dificultando a passagem do ar.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><span style="color:#009900;"><strong>Sintomas:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Tosse, chiado, sensação de pressão no peito e falta de ar.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><strong><span style="color:#009900;">Tratamento:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Hoje é perfeitamente possível controlar a doença com medicamentos antiinflamatórios e broncodilatadores.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><strong><span style="color:#009900;">Prevenção:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Como fatores alergênicos e que causam irritação podem favorecer uma crise, é importante ficar de olho na ventilação do ambiente e no acúmulo de pó em roupas e objetos. Exercícios físicos mais leves orientados pelo médico e apropriados para quem enfrenta o problema também ajudam.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><o:p><strong></strong></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Revista Saúde<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>Hotsite Inverno<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span><a href="http://saude.abril.com.br/especiais/inverno"><span style="COLOR: windowtext">http://saude.abril.com.br/especiais/inverno</span></a> <o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-52804407783773125772011-07-06T08:23:00.001-03:002011-07-06T08:28:24.720-03:00Meningite<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJcLDGAGGTtjx1n78VCq4lJ-s3HKb7qu4gzE-GDem15OkC4gu2lNa0MN-43c8rodriuJWlZs3PTTeUfEugO-iMAHkUYvQeDOwrLzjxV-Mb553nSBbgps2HnIu5uchDBMxoQZ5y-Mdhpp27/s1600/images.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 171px; FLOAT: left; HEIGHT: 221px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5626199532805862882" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJcLDGAGGTtjx1n78VCq4lJ-s3HKb7qu4gzE-GDem15OkC4gu2lNa0MN-43c8rodriuJWlZs3PTTeUfEugO-iMAHkUYvQeDOwrLzjxV-Mb553nSBbgps2HnIu5uchDBMxoQZ5y-Mdhpp27/s320/images.jpg" /></a><br /><br /><div><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;"></span></strong></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;">O que é ?</span></strong></span><span style="font-family:Calibri;"> </span><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;">É a inflamação das meninges, finíssimas membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. Quando desencadeado por bactérias, o problema costuma ser mais grave do que sua versão viral. Entre as mais comuns está a hemofilus influenza do tipo B (a vacina contra essa bactéria é contemplada pelo calendário nacional de vacinação do governo). A chamada meningocócica evolui rapidamente – às vezes leva à morte em questão de horas. Já a pneumocócica, outro tipo bacteriano comum, pode surgir depois de uma sinusite ou uma otite, por exemplo, já que às vezes é causada pelo mesmo micróbio que desencadeia essas inflamações. Existem ainda casos menos frequentes em que a doença é provocada por fungos.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><strong><span style="color:#009900;">Sintomas:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Febre, dor de cabeça, fotofobia, vômito, pescoço rígido e manchas roxas no corpo. Nas crianças, os mais comuns são febre ou hipotermia ¬– queda de temperatura – e recusa alimentar.<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><span style="color:#009900;"><strong>Tratamento:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Quanto antes for diagnosticada, melhor. Por isso é importante correr para o médico assim que houver uma suspeita. O especialista faz a punção do líquor, um líquido extraído da lombar, para confirmar a doença e identificar sua origem. Se a causa for viral, a única coisa a se fazer é tratar os sintomas. No caso da bacteriana, o tratamento é realizado por meio de antibiótico introduzido diretamente na veia. O paciente fica internado por aproximadamente uma semana.<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><strong><span style="color:#009900;">Prevenção:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>No outono e no inverno, o ideal seria evitar aglomerações em locais fechados, que facilitam a proliferação de microorganismos. Para imunização contra a bactéria hemofilus influenza tipo B, uma das principais causas de meningite em crianças menores de 5 anos, basta procurar um posto de saúde público, já que ela faz parte do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Existem também vacinas antipneumocócicas e antimeningocócicas, mas elas são encontradas somente em clínicas privadas. O Ministério da Saúde estuda a possibilidade de acrescentar uma delas em seu calendário oficial.<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"><o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;">Fonte:</span></b><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';color:#333333;"> Revista Saúde<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>Hotsite Inverno<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>http://saude.abril.com.br/especiais/inverno</span><o:p></o:p></p></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-12893123152834334852011-07-04T08:29:00.000-03:002011-07-04T08:33:23.948-03:00Bronquiolite<p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><strong><span style="color:#ff0000;">O que é ?</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Uma inflamação nos bronquíolos, estruturas que se ramificam a partir dos brônquios para transportar o ar até os pulmões. O problema costuma atacar crianças de até seis anos de idade — especialmente os recém-nascidos. A maioria dos casos é causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), que entra pelas vias respiratórias e consegue viajar até os bronquíolos, destruindo as células que os revestem. Para se defender, o sistema imune dispara um processo inflamatório. Isso faz com que essas estruturas fiquem inchadas e recheadas de secreção. Resultado: o ar passa por ali com muita dificuldade. Pessoas acima de 60 anos também são mais suscetíveis à doença, que às vezes é acompanhada de pneumonia. Nesses casos, o motivo pode ser desde uma infecção viral ou bacteriana a um contato com substâncias químicas.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><span style="color:#ff0000;"><strong>Sintomas:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Falta de ar, chiado no peito, respiração ofegante, tosse seca, secreção nasal (no começo, o catarro tem cor e textura semelhantes às da clara de ovo), febre baixa.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><strong><span style="color:#ff0000;">Tratamento:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Os médicos costumam recorrer à inalação e ao uso de remédios antivirais. Se o problema já está mais avançado e propicia uma infecção por bactérias, entram em ação os antibióticos. Para conter o processo inflamatório, também são convocados medicamentos à base de corticoide. Muitas vezes, é preciso que a criança (ou o adulto) fique internada até se recuperar.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: #333333; FONT-SIZE: 12pt"><span style="color:#ff0000;"><strong>Prevenção:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Ainda não há vacina que combata o vírus sincicial respiratório (VSR). Para diminuir o risco de contrair o problema, é importante manter o organismo hidratado bebendo muito líquido. Outra medida é deixar o nariz sempre limpo — você pode higienizá-lo com o próprio soro fisiológico. Evitar exposição a aglomerações, como estações de metrô ou creches, também ajuda a manter o vírus à distância.</span><span style="FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-2293834801698531642011-07-01T12:07:00.002-03:002011-07-01T12:10:25.850-03:00Otite<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrWoD69KIqESs9SuBjMy5pV56j_C8tVqdDihjuTNtVxmkoCWipyzGFpz-N8vbVSCcvv-1Qj74AcvRd-eOYhA7fCRNnoSQOrG-dS2SbbFLtG2mdt4dEnO-7K8ymGAEBvsTxOiQf3nB655pS/s1600/images.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 201px; FLOAT: right; HEIGHT: 201px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5624401398491415346" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrWoD69KIqESs9SuBjMy5pV56j_C8tVqdDihjuTNtVxmkoCWipyzGFpz-N8vbVSCcvv-1Qj74AcvRd-eOYhA7fCRNnoSQOrG-dS2SbbFLtG2mdt4dEnO-7K8ymGAEBvsTxOiQf3nB655pS/s320/images.jpg" /></a><br /><br /><div></div><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;">O que é ?</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>O problema que aflige principalmente a criançada é uma inflamação numa porção mais interna do ouvido, a chamada orelha média. Ela surge quando vírus ou bactérias que penetram as vias respiratórias conseguem migrar para a orelha. Os agentes por trás da gripe e do resfriado e a bactéria pneumococo, que também causa a pneumonia, estão entre os principais vilões. Num quadro de otite, o processo inflamatório vem acompanhado do acúmulo de secreções purulentas e, claro, das dores.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;">Sintomas:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Dor de ouvido e febre.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><o:p><strong><span style="color:#009900;"></span></strong></o:p></span></p><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;">Tratamento:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>É preciso combater o micro-organismo que disparou o problema. Assim, se a otite foi uma complicação de uma gripe, deve-se ficar de olho no vírus influenza, usando, se necessário, drogas antivirais, analgésicos e anti-inflamatórios — tudo sob orientação médica. Caso bactérias estejam por trás da encrenca, a ordem é recorrer aos antibióticos.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;"></span></strong></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong><span style="color:#009900;">Prevenção:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Crianças vacinadas contra a gripe correm menos risco de desenvolver otite. Manter as vias aéreas sempre limpas, aplicando, por exemplo, o soro fisiológico no nariz também evita o problema no ouvido, já que se protege a porta de entrada para vírus e bactérias. Para prevenir a infecção pela bactéria pneumococo, a recomendação é tomar uma vacina, a 7-valente, que livra o organismo de sete variações da dita cuja. O imunizante, que ainda não está na cartilha oficial de vacinação, deve ser aplicado em quatro doses (aos 2, 4 e 6 meses de idade e com um reforço aos 15 meses).</span></p><br /><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong>Fonte:</strong> <a href="http://saude.abril.com.br/especiais/inverno/otite-prevencao.shtml">http://saude.abril.com.br/especiais/inverno/otite-prevencao.shtml</a></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-81020342226406883472011-06-27T11:12:00.003-03:002011-06-27T11:17:56.145-03:00Doenças de Inverno<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOrmZ5vrmvpHdrOFIZYb2kMLPNW5PASL9iwFr8nq_1IdYKXTJ3iAAz79lWxGWdIdbn8YuZAMjN2BGKVG69WXtNj6t6R_vgMHC6RWmP0Y4Mrup2uYGLO_69aTd1CgYb3kxpZbh5MF39WoS0/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 209px; FLOAT: right; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622902550560488258" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOrmZ5vrmvpHdrOFIZYb2kMLPNW5PASL9iwFr8nq_1IdYKXTJ3iAAz79lWxGWdIdbn8YuZAMjN2BGKVG69WXtNj6t6R_vgMHC6RWmP0Y4Mrup2uYGLO_69aTd1CgYb3kxpZbh5MF39WoS0/s320/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div align="justify">É quando a temperatura baixa que diversas doenças passam a atormentar o organismo.</div><br /><br /><p align="justify">Vírus e bactérias aproveitam os locais fechados, cheios de gente, para se espalhar e provocar de espirros a dores no corpo.</p><br /><p align="justify">O sistema respiratório é o principal alvo desses problemas, que merecem ser remediados o quanto antes para evitar complicações.</p><br /><p align="justify">Conheça as doenças mais comuns do inverno e saiba como preveni-las</p><br /><div align="justify"><span class="txtInicio"><strong><span style="font-size:78%;color:#666666;">Fontes: José Dirceu Ribeiro, pneumologista da Unicamp; Elnara Negri, pneumologista do Hospital Sírio-Libanês; Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações; Cleonice Hirata, otorrinolaringologista da Unifesp; Raquel Stucci, infectologista da Unicamp; Elie Fiss, pneumologista do Hospital Oswaldo Cruz; Eduardo Meyer, pneumologista do Hospital Albert Einstein.</span></strong></span> </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><span style="color:#cc0000;"><em>Nas próximas publicações, as Doenças de Inverno serão nossos assuntos principais. Iniciamos com a postagem do dia 25/07 sobre a Bronquite. Sendo a referência o site citado abaixo.</em></span> </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><br /><div align="justify"><strong>Fonte:</strong> Revista Saúde - Hotsite de Inverno - <a href="http://saude.abril.com.br/especiais/inverno/">http://saude.abril.com.br/especiais/inverno/</a></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-29549559539060238982011-06-25T15:13:00.002-03:002011-06-25T15:16:18.954-03:00Bronquite<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';font-size:10;color:#333333;"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#009900;"><strong></strong></span></span></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';font-size:10;color:#333333;"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#009900;"><strong>O que é ?</strong></span> Trata-se da inflamação dos brônquios, uma espécie de tubo que sai da traqueia para conduzir o ar até os pulmões. O problema pode ter origem alérgica ou ser deflagrado por vírus e, mais raramente, bactérias. Quando o sistema imune dá bobeira, uma gripe é capaz de abrir a porteira para a complicação nos brônquios. Eles ficam mais contraídos e, com isso, a respiração se torna penosa. Substâncias tóxicas, encontradas no cigarro ou no ar poluído, também têm potencial para desencadear a bronquite.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></p><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';font-size:10;color:#333333;"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#009900;">Sintomas:</span></strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Tosse, falta de ar, expectoração excessiva, febre, chiado ou dores no peito.<o:p></o:p></span></span></p><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';font-size:10;color:#333333;"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#009900;"><strong>Tratamento:</strong></span><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Varia de acordo com a causa. Numa crise de bronquite, os especialistas se valem da inalação e aproveitam a própria via respiratória para administrar uma lista de medicamentos, como anti-inflamatórios, broncodilatadores e até antibióticos - caso as bactérias já tenham se intrometido na história. Se a inflamação dos brônquios tem fundo alérgico, outras drogas, caso dos antialérgicos, são requisitadas.<o:p></o:p></span></span></p><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';font-size:10;color:#333333;"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';font-size:10;color:#333333;"><span style="font-size:100%;"><strong><span style="color:#009900;">Prevenção:</span></strong> As medidas que afastam gripes, resfriados e afins também garantem a proteção contra a bronquite - ou seja, lavar bem as mãos e, quando possível, evitar aglomerações. Pessoas com histórico do problema são até aconselhadas a tomar a vacina contra a gripe. Dieta balanceada, sono de qualidade e uma baixa a agentes tóxicos, como os do cigarro, também são boas estratégias para deixar os brônquios em paz. Manter os ambientes da casa livres de poeira e mofo é útil para prevenir crises da doença quando ela está vinculada a processos alérgicos.</span></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-5791936228857056102011-06-15T07:35:00.001-03:002011-06-15T07:38:35.560-03:00PARALISIA INFANTIL<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOV2vimJQy943cB30W4wGEfR4nR_0jdnzowdHKhqK0CXFFUyLWwMrXwo6LlCPqoXZmGbHOnvnc8l7kCwYPPbCM0oFqqQ0PfQ-KvOs-opg8SlTui7MytrYveyNZCU-45psUlC9DN81yWiey/s1600/VacinacaoPolio2011.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 604px; DISPLAY: block; HEIGHT: 299px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5618393745319508930" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOV2vimJQy943cB30W4wGEfR4nR_0jdnzowdHKhqK0CXFFUyLWwMrXwo6LlCPqoXZmGbHOnvnc8l7kCwYPPbCM0oFqqQ0PfQ-KvOs-opg8SlTui7MytrYveyNZCU-45psUlC9DN81yWiey/s320/VacinacaoPolio2011.jpg" /></a><br /><br /><br /><div></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-9424557815403061262011-06-10T18:06:00.003-03:002011-06-10T18:49:21.855-03:00Sarampo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzvqgwiT0y7zcbfA83Pfr61rFHmv9hZHzMgIstY1sKV_z44EHJKQfHxrj-uTM3XN9qF7Um7AkL9a_hVvQ2-TeOPpcWGw0dTlR-6mZWrf7PtAG2GvHAh60YfCvhbxMTB15Ri_K8pgGlHroz/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 185px; FLOAT: right; HEIGHT: 201px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5616701567168109906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzvqgwiT0y7zcbfA83Pfr61rFHmv9hZHzMgIstY1sKV_z44EHJKQfHxrj-uTM3XN9qF7Um7AkL9a_hVvQ2-TeOPpcWGw0dTlR-6mZWrf7PtAG2GvHAh60YfCvhbxMTB15Ri_K8pgGlHroz/s320/untitled.bmp" /></a><br /><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >O sarampo é uma doença infectocontagiosa provocada pelo <i>Morbili vírus </i>e transmitida por secreções das vias respiratórias como gotículas eliminadas pelo espirro ou pela tosse. O período de incubação, ou seja, o tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas, é de cerca de 12 dias e a transmissão pode ocorrer antes do aparecimento dos sintomas e estender-se até o quarto dia depois que surgiram placas avermelhadas na pele. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >O sarampo é uma doença potencialmente grave. Em gestantes, pode provocar aborto ou parto prematuro.<br /><br /><strong>Sintomas: </strong></span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Além das manchas avermelhadas na pele (exantema maculopapular eritematoso), que começam no rosto e progridem em direção aos pés, podemos citar os seguintes sintomas: febre, tosse, mal-estar, conjuntivite, coriza, perda do apetite e manchas brancas na parte interna das bochechas (exantema de Koplik). <o:p></o:p></span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Otite, pneumonia, encefalite são complicações graves do sarampo.<br /><br /><strong>Diagnóstico</strong>: </span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >É feito através de exames clínicos e, quando necessário, confirmado por exame de sangue.<br /><br /><strong>Tratamento: </strong></span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Por ser uma doença autolimitada, o tratamento é sintomático, isto é, visa ao alívio dos sintomas. Paciente com sarampo deve fazer repouso, ingerir bastante líquido, comer alimentos leves, limpar os olhos com água morna e tomar antitérmicos para baixar a febre. Em alguns casos, há necessidade de tratamento para o aumento de imunidade.<br /><br /><strong>Vacina</strong> : </span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >A vacina contra o sarampo é eficaz em cerca de 97% dos casos. Deve ser aplicada em duas doses: a primeira entre o nono e o décimo segundo mês de vida e a segunda entre os quatro e seis anos de idade. <o:p></o:p></span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >No Brasil, desde o ano 2000, não foram mais registrados casos de transmissão autóctone do vírus do sarampo. No entanto, como ocorreram casos importados da doença em alguns estados, exceção feita às mulheres grávidas e aos indivíduos imunossuprimidos, todos os adultos que não foram vacinados e não tiveram a enfermidade na infância devem ser vacinados.<o:p></o:p></span></p><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><strong>Recomendações:</strong></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><o:p></o:p></span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Não se descuide do programa de vacinação de seus filhos. A vacina contra o sarampo é a melhor forma de evitar a doença que pode ser grave, especialmente se elas estiverem debilitadas; </span><br /></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Procure saber a causa da doença de crianças que convivem com seus filhos. O sarampo é uma doença altamente contagiosa e de caráter epidêmico; <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Não deixe de procurar atendimento médico se aparecerem manchas avermelhadas na pele de sua criança, mesmo que ela tenha sido vacinada contra o sarampo; <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Investigue se você teve a doença na infância ou tomou a vacina quando criança. Em caso de dúvida, é melhor procurar um centro de vacinação.</span></p><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><strong></strong></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><strong>Fonte:</strong> Site do Dr. Dráuzio Varella</span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-42344762160759420002011-06-01T09:56:00.001-03:002011-06-01T09:58:44.674-03:00Pule corda e extermine calorias<p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR">Além de ajudar a emagrecer, a atividade melhora coordenação e resistência<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">Por parecer brincadeira de criança, muita gente não a valoriza. Mas pular corda é uma excelente atividade física.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">Pode ser o empurrão que faltava para quem está tentando sair do sedentarismo ou até complementar outros esportes, com a intenção de reforçar o condicionamento físico.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">“Para quem ainda não tem fôlego, pular corda é um bom início. Você pode começar bem leve, de 5 a 10 minutos por dia”, diz o professor de educação física Marcio Acoaviva, coordenador da Academia Needs, de São Paulo.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">“A corda auxilia ainda na prática de corrida, ciclismo e boxe, entre outros esportes. Você varia o trabalho aeróbico e reforça o condicionamento cardiovascular”, completa o professor José Ricardo Martins Junior, gerente técnico da Academia Body Planet, do Rio de Janeiro.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">A atividade é uma verdadeira máquina de exterminar excessos: a prática de 20 minutos pode queimar 300 calorias e reduzir a gordura corporal. Por outro lado, também proporciona o fortalecimento do abdômen, dos braços e dos membros inferiores (deixa panturrilhas e coxas torneadas e bumbum durinho). "E ainda aumenta a agilidade, a concentração, melhora o equilíbrio e a coordenação motora”, completa o professor José Ricardo.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">Por ser uma atividade de impacto, só é preciso ter cuidado com lesões em tornozelos, quadris e joelhos. “Deve ser evitada por quem tem <a href="http://saude.ig.com.br/dor/" target="_self"><strong><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; COLOR: windowtext; TEXT-DECORATION: none; text-underline: none">dor</span></strong></a> nessas áreas ou algum problema na coluna. Aliás, sentiu qualquer incômodo, interrompa o exercício”, alerta Marcio Acoaviva. De preferência, faça sob supervisão de um professor de educação física.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">É fácil começar. Basta um pequeno espaço, uma corda firme e tênis de boa qualidade e com amortecimento capaz de deve absorver o impacto causado pelos saltos em sequência.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">Inicie com séries de 5 a 10 minutos por dia, pelo menos duas vezes por semana para que os resultados possam ser eficientes. “Caso sinta cansaço, pare um pouco, respire. Verifique sua frequência cardíaca – se estiver alta, dê um tempo e só depois reinicie”, ensina o professor da Academia Needs.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt">“Pule dois minutos, descanse um. Repita de três a quatro a quatro vezes”, finaliza o especialista. Com a evolução, você pode chegar a pular três vezes por semana, em séries de 20 a 30 minutos.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Site IG<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>Sessão Saúde<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span><a href="http://saude.ig.com.br/bemestar/">http://saude.ig.com.br/bemestar/</a></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-1210883395075023572011-05-22T13:55:00.001-03:002011-05-22T13:59:21.061-03:00Rinite Alérgica<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5mBKaHfkhYoqqv-AWgb333Joi7AH104CXF_liQ6jM6ll2Ia0P3KMPND6aFkILzddt632RwlVlXY4iJ8utlGNrXKk8LuRAwjaaIVa2WFuXbolsnopYn_R4wy5PFJambQQIlt7Yx0WX0IKS/s1600/rinite.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 191px; FLOAT: right; HEIGHT: 201px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609585733119052082" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5mBKaHfkhYoqqv-AWgb333Joi7AH104CXF_liQ6jM6ll2Ia0P3KMPND6aFkILzddt632RwlVlXY4iJ8utlGNrXKk8LuRAwjaaIVa2WFuXbolsnopYn_R4wy5PFJambQQIlt7Yx0WX0IKS/s320/rinite.jpg" /></a><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">O nariz é um dos componentes das vias respiratórias, sendo o primeiro local por onde a ar passa até alcançar os pulmões. Dentre outras atribuições, é responsável pela limpeza, umidificação e aquecimento do ar inspirado. Para exercer essa função corretamente, o nariz possui um complexo mecanismo de defesa, o qual, ao entrar em contato com alguma substância tóxica desencadeia uma resposta que impedirá essa substância de alcançar os pulmões. Através do surgimento de obstrução nasal, teremos o bloqueio da passagem do agente agressor e, dos espirros e coriza, a remoção dessa substância. Isso é normal e todas as pessoas ao entrarem em contato com algumas substâncias toxicas apresentam estes sintomas. Por isso, quando fica gripada, a pessoa apresenta obstrução nasal, espirros e coriza, pois seu organismo está tentando protegê-la, impedindo que os vírus alcancem seus pulmões através do ar.</span> </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">Alergia, na realidade, não significa falta de defesa do organismo. Ao contrário, indica uma defesa exagerada contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, uma pessoa alérgica é hiperreativa a determinadas substâncias que para uma pessoa normal não despertam nenhuma resposta. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">O sistema imunológico das pessoas alérgicas, por características genéticas, interpreta que determinada substância é tóxica, e que ele precisa proteger o organismo contra sua entrada. É por isso que algumas pessoas convivem normalmente com fatores que causam a alergia, como a poeira de casa, sem ter sintomas, ao passo que outras pessoas, ao entrarem em contato com esta mesma poeira, podem ter rinite e asma. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">O</span><span style="font-family:Times New Roman;"> paciente alérgico não nasce hiperreativo (com alergia), mas sim com a capacidade de sensibilizar-se a determinado fator. Tornar-se sensível significa passar a ter uma resposta de defesa a uma substância que antes era tolerada. Isto significa que podemos conviver com determinada substância por muitos anos, e vir a desenvolver sintomas apenas tardiamente. Esta característica é herdada dos pais. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"><strong>2- Quais os sintomas da Rinite Alérgica?</strong> Os sintomas que os pacientes portadores de rinite alérgica apresentam são obstrução nasal (entupimento), coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas) e coceira no nariz. Esta coceira pode ser na garganta ou nos olhos. Todos os doentes apresentam tais sintomas minutos após o contato com o alérgeno, e cerca de metade deles terão novamente sintomas cerca de 4 a 6 horas depois.</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"><strong>3- Quais as causas da Rinite Alérgica?</strong> Muitas substâncias podem causar alergia como a poeira de casa, pólens e alguns alimentos. Aqui no Brasil, a poeira domiciliar é o fator mais importante. Ela é constituída por descamação da pele humana e de animais, restos de pelos de cães e gatos, restos de barata e outros insetos, fungos, bactérias e organismos microscópicos que são chamados ácaros (família dos aracnídeos). </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">O</span><span style="font-family:Times New Roman;"> principal fator da poeira que causa alergia é o ácaro. No colchão de nossas camas e nos móveis estofados que existem em nossas casas, encontramos muita descamação de pele e é exatamente por essa razão que, nesses locais, existe grande quantidade de ácaros. Ácaros não são capazes de viver sobre uma superfície lisa, por exemplo, em paredes. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"><strong>4- Como tratar Rinite Alérgica?</strong> O tratamento dos pacientes portadores de rinite alérgica é composto por três pontos fundamentais: </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"><strong>A- Higiene ambiental:<span style="mso-spacerun: yes"> </span></strong>A forma mais simples de tratar alergia é evitar o contato com a substância que desencadeia os sintomas. Por exemplo, se o paciente apresenta obstrução nasal, coriza e espirros quando ingere determinado alimento, o mais fácil a fazer é deixar de comê-lo. O problema é que não é fácil evitar o contato com o ácaro, a principal causa de rinite alérgica. No entanto, algumas medidas simples podem ser adotadas para diminuir a proliferação desses insetos. A casa e principalmente o quarto onde o doente dorme devem ser limpos com bastante frequência. Infelizmente, a vassoura e espanador de pó apenas espalham o pó pelo ambiente. Os aspiradores são capazes de reter alguma sujeira, porém normalmente sue filtro não é desenvolvido para limpar o ar por completo e, muitas vezes, o que ele faz é uma pulverização de poeira no ambiente. Aspiradores com filtros especiais e de alta eficiência existem, mas tem custo elevado. O ideal é que não existam carpetes, cortinas, tapetes, bichos de pelúcia, almofadas, móveis e outros e utensílios que possam acumular poeira nos ambientes em que os portadores de rinite vivem. Nesse caso, o uso de pano úmido na limpeza é uma forma bastante eficaz para remover a poeira. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">Deve-se evitar o uso e contato com travesseiros e almofadas de penas. A utilização de capas protegendo os colchões e travesseiros, assim como de substâncias para eliminar os ácaros do ambiente apresentam eficácia quando aplicados corretamente. Outro ponto importante a considerar é a existência de boa ventilação na casa e no quarto. Em ambientes ensolarados, é mais difícil o bolor (fungo) se desenvolver. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">Outra medida fundamental é evitar o contato com substâncias capazes de irritar o nariz. Cheiros de perfumes, produtos de limpeza, produtos para deixar os ambientes com cheiro agradável, fumaça de cigarro, tintas, inseticidas e poluição, são alguns exemplos de substâncias capazes de irritar o nariz, e desencadear sintomas. Outros fatores inespecíficos como as mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são também prejudiciais aos doentes com rinite alérgica. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"><strong>B- Tratamento medicamentoso:<span style="mso-spacerun: yes"> </span></strong>A critério médico, se estas medidas não forem suficientes para controlar os sintomas do paciente, poderá ser receitado medicamentos. Existem dois grandes grupos de drogas que podem ser usadas. Um tipo funciona preventivamente e outro apenas alivia os sintomas. Do ponto de vista farmacológico, dispomos de descongestionantes, anti-histamínicos, estabilizadores de membranas, e corticosteróides. Cada uma destas drogas atuam de forma diferente, e nenhuma é isenta de efeitos colaterais que algumas vezes podem ser graves. Por isto, o ideal, é não realizar auto medicação e procurar seu médico. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"><strong>C- Vacinas anti-alérgicas</strong>: Quando o tratamento feito nestas condições (higiene ambiental e medicamentos) falha, pode-se associar o uso de vacinas anti-alérgicas. Este tratamento é longo, porém, quando feito corretamente, diminuí a sensibilidade do doente àquela substância ao qual ele era alérgico. Muitas vezes, chegamos ao ponto onde não há mais necessidade do uso de medicamentos. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;">Além disto a rinite alérgica, pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que faz com que o paciente não durma bem a noite. O paciente só vai apresentar estes sintomas quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Estas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas. Normalmente o paciente com rinite alérgica, apresenta os sintomas quando em contato com o alérgeno, e em geral, estes sintomas são proporcionais á quantidade de alérgeno. Na época do inverno, esses pacientes sofrem mais, pois, neste período, são usados cobertores e roupas que ficaram guardados por muito tempo, e podem estar cheios de ácaros e fungos. Além disso, estes doentes são mais susceptíveis a resfriados. Na verdade, o resfriado é uma inflamação do nariz, que irá comprometer os mecanismos de proteção nasal, com isto facilitando a entrada dos alérgenos. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> Site do Dr. Dráuzio Varella - </span></span><a href="http://www.drauziovarella.com.br/"><span style="font-family:Calibri;color:#0000ff;">http://www.drauziovarella.com.br/</span></a></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-92222642840655567102011-05-16T12:42:00.003-03:002011-05-16T12:46:21.432-03:00Sinusite<p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.<br /><br /><strong>Sintomas:</strong> </span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >a) Sinusite aguda: </span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >b) Sinusite crônica: </span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse. Acessos de tosse são particularmente freqüentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.<br /><br /><strong>Recomendações:</strong></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa. Para cada litro d'água fervida, acrescente uma colher de chá (09 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >* Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:100%;"><strong>Fonte:</strong> Site do Dr. Dráuzio Varella<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span></span><a href="http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/331/sinusite"><span style="font-size:100%;">http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/331/sinusite</span></a> <o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-25714103216078375642011-05-11T17:08:00.005-03:002011-05-11T17:17:11.835-03:00Unhas e Saúde<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK6Xt1Wl6IBw_sPjn1oNStGywiJczJJy7QkVj35utAo3KNscKdixqLhYWvbY-G4R5Ma3WytdD-neKjeQ7_D4ZIgRcqKwME-euNxeqnDsGrx4tWyIWy9BBLHoVjb1jORuTrtFcJCkhKvXEi/s1600/BI7PCAXZJUIPCA3LXYQCCA5EOTGXCAPYQPCBCA44QO3ZCA543KXYCAD81KVCCAZ5FM44CA4PW033CAZRGXKBCAIONUA3CA94BDB3CA27DNDVCAMYQ1P5CAW14EFTCA26X5O6CAYZS8TFCAIGE9NUCAMUAR7Y.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 251px; FLOAT: right; HEIGHT: 156px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5605553786017351266" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK6Xt1Wl6IBw_sPjn1oNStGywiJczJJy7QkVj35utAo3KNscKdixqLhYWvbY-G4R5Ma3WytdD-neKjeQ7_D4ZIgRcqKwME-euNxeqnDsGrx4tWyIWy9BBLHoVjb1jORuTrtFcJCkhKvXEi/s320/BI7PCAXZJUIPCA3LXYQCCA5EOTGXCAPYQPCBCA44QO3ZCA543KXYCAD81KVCCAZ5FM44CA4PW033CAZRGXKBCAIONUA3CA94BDB3CA27DNDVCAMYQ1P5CAW14EFTCA26X5O6CAYZS8TFCAIGE9NUCAMUAR7Y.jpg" /></a> <span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;color:#009900;"><strong><em>Alterações na cor e na estrutura das unhas podem indicar problemas de saúde. </em></strong></span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;">Manchinhas brancas nas unhas, unhas que descamam com facilidade ou que apresentam alteração de cor, são alguns dos motivos que nos levam a procurar um dermatologista. Ou pelo menos deveriam ser, uma vez que essas alterações podem indicar desde uma simples micose até doenças cardíacas, sabia?</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;">Não é à toa que muitos médicos fazem uma inspeção cuidadosa nas unhas durante o exame clínico. Isso acontece porque em casos de doenças mais graves o organismo reserva sua fonte de proteína, vitamina e de defesa para órgãos vitais, deixando unhas e cabelos em segundo plano.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;">Os problemas mais comuns apresentados no consultório, segundo a dermatologista Luciana Godói , são unhas quebradiças, esbranquiçadas ou que apresentam descolamento.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >“Quando as unhas estão quebradiças é preciso investigar tanto uma deficiência nutricional (anemia, falta de vitaminas, regimes muito rigorosos) quanto alterações hormonais. Estas alterações podem estar relacionadas com a tireoide (hipo ou hipertireoidismo) ou com a gravidez (gestação e pós-parto). </span><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Nos dois casos, um médico dermatologista deve ser procurado para que seja feita a investigação e o tratamento adequados.”</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;">Como saber se suas unhas indicam algum problema em sua saúde? Perguntamos isso à dermatologista Ana Cristina Trench e ela apontou as causas prováveis para as seguintes alterações:</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>- Unhas fracas, quebradiças ou que descolam da pele:</strong> alterações na glândula tireóide (hipotireoidismo), anemia, estoques baixos de ferro (ferritina) e deficiência de biotina são as principais causas metabólicas. Traumatismo repetitivo com instrumentos para limpar debaixo das unhas também podem levar a uma inflamação, que impede a correta adesão entre a unha e a pele do dedo. O excesso de água também pode enfraquecer as unhas. Assim é importante o uso de luvas para lavar louça e roupas, por exemplo.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>– Ondulações:</strong> podem ser causadas por traumatismo na matriz da unha (região que fica abaixo da cutícula). A retirada excessiva das cutículas acaba levando a inflamações e infecções por comprometer a "produção" da unha, gerando saliências e ondulações leves. A paroníquia (inflamação da cutícula ), comumente causada por fungo do tipo cândida e pela umidade excessiva, também pode causar ondulações. Doenças como psoríase e líquen plano, que produzem lesões características na pele, podem manifestar-se, mais raramente, somente nas unhas. Nesse caso as alterações são mais importantes, como espessamentos, ondulações, descolamentos e alterações na coloração das unhas.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>– Unhas arroxeadas:</strong> podem ser indício de doenças reumatológicas, problemas renais ou cardíacos, dependendo das características e da localização do arroxeamento. É preciso procurar um dermatologista para investigar o problema com urgência.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>- Unheiro:</strong> é o nome popular que se dá à paroníquia, inflamação da pele que circunda as unhas. Provocada pela infecção causada pelo fungo cândida, ela também pode estar associada a bactérias. O local fica avermelhado, inchado, dolorido, muitas vezes com saída de pus. Quem trabalha muito com as mãos mollhadas (lava louça, roupa, etc) é mais propenso a desenvolver a paroníquia pelo excesso de umidade. Retirar as cutículas em demasia também contribui.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>- Micoses:</strong> infecções causadas por fungos, são mais comuns nas unhas dos pés, que se tornam amareladas, espessas e descoladas. Podem ser causadas pelo uso de objetos contaminados (material de manicure e sapatos, por exemplo) e pelo uso de piscinas e vestiários em más condições de higiene. Doenças como diabetes também podem levar ao aparecimento de micoses, por conta da queda da imunidade do corpo.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>- Unhas encravadas:</strong> na grande maioria das vezes as unhas encravadas se dão pelo corte incorreto. Os cantos das unhas jamais devem ser arredondados, o corte deve ser sempre quadrado. Micoses nas unhas também podem levar ao encravamento, já que ocorre uma alteração na estrutura da lâmina ungueal. Grávidas também ficam um pouco mais propensas ao encravamento pela produção excessiva de tecido nos "cantinhos" nas unhas, o que chamamos de granuloma periungueal.</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;">Seja qual for a alteração apresentada em suas unhas o importante é sempre consultar um médico, de preferência um dermatologista, e investigar a causa a fundo. Portanto não bobeie, a qualquer sinal de alteração no aspecto de suas unhas consulte um médico. Elas podem dar preciosos avisos sobre a sua saúde. Fique atento!</span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-size:85%;"><strong>Autora:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>* Bia Lombardi é blogueira e uma das autoras do <em>Mão Feita</em></span></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Site Minha Saúde<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>IG<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span><a href="http://saude.ig.com.br/">http://saude.ig.com.br/</a></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:85%;"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-86324648918987887032011-05-08T14:03:00.001-03:002011-05-08T14:08:27.247-03:00Pneumonia<p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">A pneumonia é uma infecção dos pulmões que envolve seus diminutos sacos aéreos (alvéolos) e os tecidos circunjacentes. Anualmente, nos Estados Unidos, cerca de 2 milhões de indivíduos desenvolvem um quadro de pneumonia, e 40.000 a 70.000 deles morrem. </span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Freqüentemente, a pneumonia é a doença terminal de indivíduos portadores de outras doenças crônicas graves. </span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">A pneumonia é a sexta causa mais comum de morte e a infecção hospitalar fatal mais comum. Nos países em desenvolvimento, a pneumonia é a primeira ou a segunda causa principal de morte, sendo apenas suplantada pela desidratação causada pela diarréia grave. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 2" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><strong><span style="color:#cc0000;">Causas<o:p></o:p></span></strong></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 2" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">A pneumonia não é uma doença única, mas muitas doenças diferentes, cada uma sendo causada por um microrganismo diferente. Geralmente, a pneumonia inicia após a inalação de microrganismos para o interior dos pulmões, mas, algumas vezes, a infecção é levada aos pulmões através da circulação sangüínea ou migra aos pulmões diretamente a partir de uma infecção próxima. Nos adultos, as causas mais comuns são as bactérias (p.ex., Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Legionella e Haemophilus influenzae). Os vírus (p.ex., da gripe e o da varicela) também podem causar pneumonia. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">O Mycoplasma pneumoniae, microrganismo semelhante às bactérias, é uma causa particularmente comum de pneumonia em crianças maiores e em adultos jovens.</span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Alguns fungos também causam pneumonia. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Alguns indivíduos são mais suscetíveis à pneumonia que outros. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">O alcoolismo, o tabagismo, o pneumonia-, a insuficiência cardíaca e a doença pulmonar obstrutiva crônica são condições que, sem exceção, predispõem à pneumonia. Os indivíduos muito jovens e os muito idosos também apresentam maior risco do que a média. Isto também é verdadeiro para os indivíduos que apresentam supressão do sistema imune pelo uso de determinadas drogas (como as utilizadas no tratamento do câncer e para evitar a rejeição de um órgão transplantado). </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Os indivíduos debilitados, acamados, paralisados, inconscientes ou que apresentam uma doença que compromete o sistema imune (p.ex., AIDS) também correm risco. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">A pneumonia pode ocorrer após uma cirurgia, principalmente após uma cirurgia abdominal, ou após um traumatismo, sobretudo um traumatismo torácico, em decorrência da respiração superficial resultante, do comprometimento da tosse e da retenção de muco. Freqüentemente, os agentes causadores da pneumonia são o Staphylococcus aureus, os pneumococos, o Haemophilus influenzae ou uma combinação desses microrganismos. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 2" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><strong><span style="color:#cc0000;">Sintomas e Diagnóstico</span></strong> <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Os sintomas comuns da pneumonia são a tosse produtiva, a dor torácica, os calafrios, a febre e a dificuldade respiratória. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Entretanto, esses sintomas podem variar de acordo com a extensão da doença e com o microrganismo causador. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Quando um indivíduo parece apresentar pneumonia, o médico realiza a ausculta pulmonar com o auxílio de um estetoscópio para avaliar o seu estado. Geralmente, a pneumonia produz alterações características na transmissão dos sons, que podem ser detectadas através do estetoscópio.</span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Na maioria dos casos, o diagnóstico da pneumonia é confirmado por uma radiografia torácica, que também auxilia na determinação do microrganismo causador da doença. Também são examinadas amostras de escarro e de sangue com o objetivo de se identificar o microrganismo responsável. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">No entanto, em 50% dos indivíduos com pneumonia, a identificação do microrganismo responsável é impossível. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 2" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><strong><span style="color:#cc0000;">Tratamento <o:p></o:p></span></strong></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Os exercícios de respiração profunda e a terapia para eliminar secreções são úteis na prevenção da pneumonia em indivíduos de alto risco, como os debilitados ou submetidos a uma cirurgia torácica. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Os indivíduos com pneumonia também precisam eliminar as secreções. Freqüentemente, os indivíduos que não se encontram muito doentes podem utilizar antibióticos pela via oral e permanecer em casa. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Os idosos e aqueles que apresentam dificuldade respiratória ou uma doença cardíaca ou pulmonar preexistente geralmente são hospitalizados e medicados com antibióticos administrados pela via intravenosa. Esses indivíduos também podem necessitar de suplementação de oxigênio, da administração de líquidos pela via intravenosa e de suporte ventilatório mecânico.</span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"> <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><strong>Fonte:</strong></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"> <a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/"><span style="COLOR: blue">http://www.portalsaofrancisco.com.br/</span></a><o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-54166924231834972722011-05-02T21:04:00.004-03:002011-05-02T21:10:37.760-03:00Alimentos e Enxaqueca<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPpR33HNVdzxOj0YCh_JH4-qqXe7CrdjK-H75glmr7o8dUbhXvexFB7BzPCjjK39fg_7IGzv8ZZmVebD_mlkhbBF4uukJTLSCIZ9-rmDaWKf_sO-ATLKEya6NnTp3qEuGuqIgISflgB36s/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 316px; FLOAT: right; HEIGHT: 159px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5602275212775664738" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPpR33HNVdzxOj0YCh_JH4-qqXe7CrdjK-H75glmr7o8dUbhXvexFB7BzPCjjK39fg_7IGzv8ZZmVebD_mlkhbBF4uukJTLSCIZ9-rmDaWKf_sO-ATLKEya6NnTp3qEuGuqIgISflgB36s/s320/untitled.bmp" /></a><br /><br /><br /><div class="div_chamada" align="justify">Segundo a OMS, uma dieta equilibrada pode ajudar a impedir a dor de cabeça. Muitas são as causas da enxaqueca. Porém, um estudo da Organização Mundial da Saúde, OMS, aponta a ingestão de certos alimentos com os responsáveis e aumentar a enxaqueca.<br /><br />A OMS aconselha que a pessoa que sofra deste mal, evite a ingestão de laticínios, ovos, chocolate, frutas ácidas, trigo, frutos de casa rija, tomates, cebolas até uma inocente maçã pode desencadear a dor de cabeça.<br /><br />Porém, segundo a OMS, nem tudo está perdido e é possível evitá-la com a ingestão dos alimentos certos. Na lista do que é permitido comer para combater a enxaqueca está o seguinte:<br /><br />. arroz, principalmente o integral<br />. vegetais de cor verde como brócolis, espinafre, repolho e acelga<br />. vegetais de cor laranja como abóbora<br />. água sem gás<br />. cerejas, peras e ameixas.</div><br /><br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify" class="div_materia" align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><strong>Fonte:</strong> Site Bem Estar - Rede Globo - </span><a href="http://bemstar.globo.com/"><span style="font-size:100%;">http://bemstar.globo.com/</span></a><span style="font-size:100%;"><br /></span></div></span>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-21578005952825712692011-04-28T12:31:00.003-03:002011-04-28T12:38:00.577-03:00Aneurisma Cerebral<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid9JFFEM6r_gsiz3avg0x5inpBtEbJGL1rmZnRPwBHC_e5dtAYX_1fJ55rTH7iOMWOsjIaugu_43e5i7N0CvP0A4fcRrWxiREPbSp1SOkPUft10Ua10bwTB0UPNl6AS11DgXacHRgQOJI6/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 187px; FLOAT: left; HEIGHT: 223px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5600658256283683570" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid9JFFEM6r_gsiz3avg0x5inpBtEbJGL1rmZnRPwBHC_e5dtAYX_1fJ55rTH7iOMWOsjIaugu_43e5i7N0CvP0A4fcRrWxiREPbSp1SOkPUft10Ua10bwTB0UPNl6AS11DgXacHRgQOJI6/s320/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div></div><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Aneurisma cerebral, ou aneurisma sacular, é uma dilatação que se forma na parede enfraquecida de uma artéria do cérebro. A pressão normal do sangue dentro da artéria força essa região menos resistente e dá origem a uma espécie de bexiga que pode ir crescendo lenta e progressivamente. Os maiores riscos desse afrouxamento do tecido vascular são ruptura da artéria e hemorragia ou compressão de outras áreas do cérebro. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">São raros os aneurismas congênitos, mas a pessoa pode nascer com tendência à fragilidade dos vasos e à formação de aneurismas.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Em geral, os episódios de ruptura e sangramento ocorrem a partir da 5ª década de vida, afetam mais as mulheres e tornam-se mais comuns à medida que a pessoa envelhece.<br /></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Aneurisma cerebral é uma doença grave. Apenas 2/3 dos pacientes sobrevivem, mas cerca da metade permanece com seqüelas importantes que comprometem a qualidade de vida.<br /><br /><strong><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Causas: </span></strong><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Predisposição familiar (15% dos portadores de aneurisma pertencem a uma família em que a incidência da enfermidade é maior);<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Hipertensão arterial (pressão alta facilita o desenvolvimento e a ruptura dos aneurismas); <o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Dislipidemia (aumento dos níveis de colesterol e triglicérides); <o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Diabetes; <o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Cigarro;<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Álcool.<br /><br /><strong><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Sintomas: </span></strong></span><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Aneurismas pequenos costumam ser assintomáticos. Quando crescem, podem comprimir uma estrutura cerebral e provocar sintomas que variam conforme a área do cérebro afetada. </span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">A manifestação mais evidente dos aneurismas é a ruptura seguida de hemorragia. A intensidade </span><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">dos sintomas está diretamente relacionada com o tamanho e a extensão do sangramento. Os mais comuns são dor de cabeça súbita, náuseas, vômitos, perda da consciência. Sangramentos abundantes podem ser fatais.<br /><br /><strong><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Diagnóstico: </span></strong></span><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">A angio-ressonância magnética é um exame fundamental para o diagnóstico dos aneurismas. O ideal seria que fossem detectados precocemente, antes de sangrarem, mas isso raramente acontece, porque essa avaliação não está incluída na rotina dos check-up.<br /><br /><strong><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Tratamento: </span></strong></span><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Diagnosticado o aneurisma, a indicação cirúrgica precisa levar em conta seu tamanho e as condições clínicas do paciente, uma vez que o risco da cirurgia deve ser menor do que o oferecido pela história natural da evolução da doença. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Caso se opte pela cirurgia, o objetivo é fechar o aneurisma para excluí-lo, preservando a artéria que o nutre, porque todas as áreas do cérebro são nobres e morrem se deixarem de ser irrigadas.</span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">O procedimento pode ser realizado a céu aberto (por uma janelinha aberta no crânio, a porção mais estreita do aneurisma é fechada por um clipe metálico) ou por via endovascular, introduzindo molas delicadas através de um cateter, que se enrolam no interior do aneurisma e formam um coágulo que impede o sangramento. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Pessoa que não deve, não pode ou não quer ser operada, precisa manter controle rigoroso da pressão arterial, não fumar e evitar esforços físicos.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">No tratamento dos aneurismas cerebrais a embolização por via endovascular é hoje uma importante forma terapêutica. Em geral as equipes atuam de forma multidisciplinar na decisão de qual metodologia, ou seja, microcirurgia ou embolização, será a melhor e mais confortavel abordagem para cada tipo de aneurisma e cada condição física do paciente. A opinião do paciente também é importante na decisão da metodologia a ser adotada.<br /><br /><strong><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">Recomendações:</span></strong></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Mantenha em níveis adequados a pressão arterial;<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Exerça controle efetivo sobre as taxas de colesterol e triglicérides; <o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Não fume;<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Esteja atento: dor forte de cabeça, que surge repentinamente, como se você tivesse levado uma pancada, seguida de enjôos e vômitos, indica a necessidade urgente de atendimento médico-hospitalar;<o:p></o:p></span></p><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';">* Informe seu médico sobre a ocorrência de casos de aneurisma em sua família. Isso ajuda a evitar surpresas desagradáveis.</span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><strong>Fonte:</strong> Site Oficial do Dr. Dráuzio Varella <a href="http://www.drauziovarella.com.br/">http://www.drauziovarella.com.br/</a></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-65628619195364141952011-04-24T17:28:00.001-03:002011-04-24T17:31:48.769-03:00Câncer do Colo do Útero<p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong></strong></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>O que é câncer do colo do útero?</strong> <span style="mso-spacerun: yes"></span>É um tipo de câncer que demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que dão origem ao câncer do colo do útero são facilmente descobertas no exame preventivo. Conforme a doença avança, os principais sintomas são sangramento vaginal, corrimento e dor. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>O que pode levar ao câncer do colo do útero?</strong> A principal causa é a infecção por alguns tipos de vírus chamados de HPV - Papiloma Vírus Humano. Fatores como o início precoce da atividade sexual, a diversidade de parceiros, o fumo e a má higiene íntima podem facilitar a infecção. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>Como evitar?</strong> Fazendo o exame preventivo (Papanicolaou). As lesões que precedem o câncer do colo do útero não têm sintomas, mas podem ser descobertas por meio do Papanicolaou. Quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura são de 100%. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>O que é o exame preventivo?</strong> É a coleta da secreção do colo do útero, utilizando espátula e escovinha. O material é colocado em uma lâmina de vidro para ser examinado posteriormente num microscópio. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>Quem deve se submeter ao exame?</strong> Todas as mulheres que têm ou já tiveram atividade sexual, principalmente aquelas com idade de 25 a 59 anos. As mulheres grávidas também podem fazer o preventivo. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>Quais os cuidados para a realização do exame preventivo?</strong> Não ter relação sexual, nem mesmo com camisinha, dois dias antes do exame; não usar duchas ou medicamentos vaginais nos dois dias anteriores ao exame e não estar menstruada (regulada). Em caso de sangramento fora do período menstrual, a mulher deve procurar o serviço de ginecologia. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>O exame dói?</strong> O exame é simples e rápido. Pode, no máximo, provocar um pequeno incômodo. No entanto, esse desconforto diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for feito com delicadeza e boa técnica. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>O que fazer após o exame?</strong> A mulher deve retornar ao local onde foi realizado o exame - ambulatório, posto de saúde ou centro de saúde mais próximo - na data marcada para saber do resultado e receber instruções. Tão importante quanto realizar o exame é buscar o resultado. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>E se o resultado der alguma alteração?</strong> O médico deverá encaminhar a mulher para a realização de outro exame mais detalhado. Caso seja necessário, será feito um tratamento. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><strong>Com que freqüência deve ser feito o preventivo?</strong> Caso o exame não tenha apresentado qualquer alteração, a mulher deve fazer o preventivo no ano seguinte. Se novamente não houver alteração, o exame poderá ser realizado de três em três anos. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><i><span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PTfont-family:'Arial', 'sans-serif';" lang="PT" ><o:p></o:p></span></i></p><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="font-size:+0;"><strong>Fonte: </strong><em></em><a title="Dica retirada de BVS - MINISTÉRIO DA SAÚDE" href="http://bvsms.saude.gov.br/" target="_blank"><span style="color:blue;"><em>BVS - MINISTÉRIO DA SAÚDE</em></span></a><o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-9914497789777939932011-04-20T12:36:00.002-03:002011-04-20T12:40:02.217-03:00Quando a cirurgia é recomendada?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF1anJDpfyedqPyQ63H_Zpt4ICIQxh-FZ8vzmWWRG2SLGqrzW8aoKm0oHNQuUGVkejywr_hx3gz2bBJx9dKYuOl9o9TtVZ5JDtnVoqGjDSbu8_Y-XCLukewK31L-xsK5_59AGOgz5_9dBW/s1600/images.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597690934931365634" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF1anJDpfyedqPyQ63H_Zpt4ICIQxh-FZ8vzmWWRG2SLGqrzW8aoKm0oHNQuUGVkejywr_hx3gz2bBJx9dKYuOl9o9TtVZ5JDtnVoqGjDSbu8_Y-XCLukewK31L-xsK5_59AGOgz5_9dBW/s320/images.jpg" /></a><br /><br /><p align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 115%; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: boldfont-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: boldfont-family:Calibri;" >Procure esclarecer todas as dúvidas relacionadas à indicação de cirurgia antes de tomar a decisão de acatá-la.</span><span style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:Calibri;" ><br /><br />Grande parte das cirurgias não é de emergência e o paciente tem tempo suficiente para se informar melhor sobre o procedimento e certificar-se de que é o melhor tratamento para seu caso. Esclarecer todas as dúvidas sobre a cirurgia recomendada pode ajudar a ter mais segurança para se decidir sobre sua realização e para manter a tranquilidade enquanto aguarda a data da operação.<br /><br />Na consulta ao médico que recomendou a cirurgia ou ao cirurgião, procure entender as questões relacionadas ao procedimento. Pergunte, entenda suas opções e saiba como a cirurgia vai ajudar. A seguir, seguem algumas perguntas que podem auxiliá-lo a lembrar do que você considera importante saber, portanto, se seu médico recomendou que você faça uma cirurgia, pergunte:<br /><br /><span style="mso-bidi-font-weight: bold">Por que eu preciso de cirurgia?<br />Há outras alternativas para tratar o meu problema?<br />Quais os riscos e os benefícios de eu me submeter a essa cirurgia?<br />Como é exatamente o procedimento?<br />Você já realizou essa cirurgia antes?<br />Quanto de sucesso tem essa cirurgia?<br />Qual o melhor hospital para esse tipo de procedimento?<br />Vai doer?<br />Como deve ser a preparação para o pré-operatório?<br />Que tipo de anestesia vou precisar?<br />A cirurgia vai durar quanto tempo?<br />Qual o tempo de recuperação?<br />Por quanto tempo eu vou permanecer no hospital?<br />O que vai acontecer após a cirurgia?</span><br /><br />Buscar uma segunda opinião médica sobre a indicação e conversar com amigos e colegas que já fizeram a mesma cirurgia são atitudes que também podem ajudar. </span></span></p><br /><br /><div><span style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: boldfont-family:Calibri;" ><strong>Fonte: </strong>Hospital do Coração<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span><a href="http://www.hospitaldocoracao.com.br/">http://www.hospitaldocoracao.com.br/</a> </span></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-86017085786540225742011-04-14T12:57:00.001-03:002011-04-14T13:11:26.602-03:00Exercícios indicados para amenizar a Artrite<span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span> <br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">Para quem pratica exercícios, as dores nas articulações podem tornar o treino muito menos prazeroso e muitas vezes impraticável. Por isso, pessoas que sofrem com artrite deixam uma rotina saudável de atividades físicas por não suportar o incômodo. "Acontece que a artrite pode favorecer o aparecimento de outros problemas. Como as articulações ficam mais doloridas, os indivíduos ficam mais propensos ao sedentarismo, que pode causar obesidade, problemas cardíacos e ortopédicos", explica o fisiologista do esporte Raul Santo de Oliveira, da Unifesp. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">É importante exercitar-se para manter as articulações saudáveis. Quando o corpo está ativo, as articulações ficam mais flexíveis e tem suas funções motoras preservadas, mesmo com a artrite. Além disso, músculos mais fortes evitam que as juntas se deformem. Mas, ao contrário do que muitos pensam, não é tão simples ignorar a dor e entrar em uma rotina saudável. Isso, na maioria das vezes, é até desaconselhado. "Manter uma região inflamada em constante movimento ou contato, impede que o organismo consiga se recuperar. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">Fazer exercícios que forçam as articulações durante um processo inflamatório é o mesmo que ficar tirando a casquinha de um machucado. A lesão nunca irá cicatrizar e o desconforto só irá piorar", explica o fisioterapeuta do esporte e de ortopedia, Evaldo Bósio, diretor clínico da Prime, fisioterapia especializada. Existem vários tipos de artrite, mas os mais comuns são a piogênica aguda e a artrite reumatoide. Para continuar com o corpo em movimento é preciso adaptar a rotina de exercícios de acordo com o tipo de inflamação nas articulações. Tanto o fisiologista quanto o fisioterapeuta ressaltam que é importante o aval de um médico antes de começar a fazer qualquer tipo de atividade, principalmente se a artrite faz parte da sua vida. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Artrite aguda:</span> </b>Quando a artrite é causada por um trauma ou uma lesão, ela é chamada de artrite aguda ou piogênica. As regiões mais afetadas por esse problema são o joelho e o tornozelo. Nessa situação, os exercícios podem esperar até que a inflamação esteja sobre controle. "Depois que o processo inflamatório nas articulações se apresenta em uma fase já assintomática, exercícios que trabalham a musculatura e protegem as articulações já podem ser feitos", explica o fisioterapeuta. Para manter a musculatura apta a repetir os movimentos do dia a dia, muitos dos exercícios repetem os esforços feitos no cotidiano. "Os exercícios para quem sofre com artrite normalmente não envolvem pesos ou são feitos com carga muito reduzida. É comum treinos que imitam movimento de acelerar um carro ou subir uma escada, por exemplo, para fortalecer os músculos mais usados", diz Evaldo Bósio. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Artrite reumatóide:</span> </b>Nesse caso, o acompanhamento de um médico é ainda mais importante, já que as dores e inflamações são crônicas e causadas por fatores genéticos. "O exercício físico é um coadjuvante no tratamento com remédios. O médico, ao analisar o estado das inflamações nas articulações, pode diagnosticar alguns exercícios que ajudam a diminuir o avanço dos sintomas da doença", explica Raul Santo de Oliveira. "Por causa das dores comuns na artrite reumatoide, muitos indivíduos deixam de praticar esportes, o que pode trazer malefícios à musculatura a as próprias articulações", diz o fisiologista. É por isso que muitos médicos indicam os exercícios como coadjuvante no tratamento à base de remédios para a artrite. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Entre na piscina:</span> </b>A natação é um ótimo jeito de aumentar o condicionamento das juntas de todo o corpo. "Ela é uma boa escolha, já que trabalha com o fortalecimento de grandes grupos musculares sem causar tensão nas articulações, além de condicionar o sistema cardiovascular", explica o fisiologista Raul Santo. A hidroginástica também provoca os mesmos benefícios. Como a água amortece os impactos dos pés com o chão, e oferece maior resistência que o ar, a ginástica feita dentro da piscina traz um maior gasto calórico sem prejudicar as articulações. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Exercícios isométricos:</span> </b>Quando os exercícios tradicionais se tornam muito difíceis de serem feitos, os exercícios isométricos são uma maneira alternativa de fortalecer os músculos e proteger as juntas corporais. Esse tipo de exercício consiste em forçar os músculos sem provocar um movimento ou mudança de ângulo nas articulações mais afetadas pela artrite reumatoide. "Eles podem ser feitos com várias intensidades, que é estabelecida de acordo com as limitações e necessidades de cada pessoa", explica o fisiologista Raul Santo. Um exercício bastante simples, que pode ser feito em casa, se encaixa nessa categoria. "Como a artrite na mão e nos dedos é bastante comum em mulheres, fortalecer os músculos dessa área previne contra dores e até a perda gradual dos movimentos dos dedos. Amarrar os dedos das mãos com um elástico de escritório comum, e fazer força para tentar forçá-lo para fora, trabalha os músculos das mãos e protege as articulações", diz Evaldo Bósio. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Exercícios de baixo impacto:</span> </b>Nesse grupo de atividades físicas estão a caminhada, a dança, subir escadas e pilates. Essa turma de exercícios controla a pressão sanguínea, o colesterol, fortalece o sistema cardiovascular e ainda queimam calorias. Tais benefícios são importantes porque pessoas com artrite reumatoide estão mais propensas a desenvolver doenças cardíacas. Além disso, são exercícios que ajudam a retardar a perda de massa óssea causada pela artrite, diminuindo as chances de osteoporose no futuro. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Tai Chi:</span> </b>Essa técnica oriental pode ajudar os pacientes com artrite a aumentar o alcance de seus movimentos, ficar com mais flexibilidade, tonificar mais os músculos, principalmente das pernas, e proporcionar um melhor equilíbrio corporal. Além disso, ao focar na respiração e na concentração, o Tai Chi ajuda a relaxar e esquecer as dores causadas pela doença. </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="color:#cc0000;">Saiba dosar o treino:</span> </b>Para todos os esportistas, fica a dica: não adianta exigir mais do que o seu corpo é capaz de suportar. Para quem sofre com a artrite, esse conselho é ainda mais importante. Manter o corpo sempre em atividade impede a recuperação de microlesões que acontecem durante o treino. "O educador físico é a melhor pessoa para dosar o ritmo dos exercícios e as pausas entre eles para atingir um equilíbrio ideal, chamado de supercompensação. Por isso, esse profissional deve saber a gravidade do problema nas articulações para montar um treino que deixem as articulações ativas sem trazer malefícios", diz Raul </span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><strong></strong></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"><strong>Fonte:</strong> Portal da Educação Física - <a href="http://www.educacaofisica.com.br/">http://www.educacaofisica.com.br/</a> </span></span></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-86193925132619189532011-04-11T09:23:00.001-03:002011-04-11T09:27:05.842-03:00Bursite<p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;"></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">Bursite é a inflamação da bursa, pequena bolsa contendo líquido que envolve as articulações e funciona como amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares. A bursite ocorre principalmente nos ombros, cotovelos e joelhos.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">Os sintomas mais comuns da bursite são: * Dor; * Edema (inchaço); * Inflamação; * Restrição de movimento. <o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">Entre as causas da bursite destacam-se: * Traumatismos; * Infecções; * Lesões por esforço; * Uso excessivo das articulações; * Movimentos repetitivo; * Artrite (inflamação das articulações); * Gota (depósito de cristais de ácido úrico na articulação).<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="mso-fareast-language: PT-BR;color:#009900;" ><span style="mso-spacerun: yes"></span></span></b><span style="mso-fareast-language: PT-BR">O tratamento deve ser feito sob orientação médica e inclui o uso de anti-inflamatórios, relaxantes musculares, aplicações de gelo e redução dos movimentos na área afetada. Exercícios fisioterápicos podem ajudar, desde que orientados por profissionais especializados. Casos mais graves podem exigir intervenção cirúrgica.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><b><span style="mso-fareast-language: PT-BR;color:#009900;" ><span style="font-family:Calibri;">Recomendações:</span></span></b><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" > <o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><span style="mso-fareast-language: PT-BR">* Não se automedique. Analgésicos podem ser contraindicados para mulheres grávidas e pessoas com histórico de úlcera; </span></span><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><span style="mso-fareast-language: PT-BR">* Deixe a área afetada descansar o máximo possível; </span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><span style="mso-fareast-language: PT-BR">* Faça aplicações de gelo no local;</span></span><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p> </o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><span style="mso-fareast-language: PT-BR">* Procure descobrir as atividades que disparam o processo inflamatório e evite-as;</span><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="mso-fareast-language: PT-BR"><span style="font-family:Calibri;">* Faça exercícios de alongamento, fortalecimento muscular e dos tendões ou fisioterapia apenas sob a orientação de um profissional especializado.<o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="mso-fareast-language: PT-BR;color:#009900;" >Advertência: </span></b><span style="mso-fareast-language: PT-BR">Pressão no peito e dor que se reflete pelos braços e costas podem ser indicativas de um problema cardíaco e não de bursite. Procure assistência médica para diagnóstico e tratamento, se necessário.</span><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:Calibri;"><b><span style="mso-fareast-language: PT-BR">Fonte:</span></b><span style="mso-fareast-language: PT-BR"> Site Dr. Dráuzio Varella - <a href="http://www.drauziovarella.com.br/"><span style="color:#0066cc;">http://www.drauziovarella.com.br/</span></a> </span></span><span style="FONT-FAMILY: 'Trebuchet MS', 'sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-13258904923322778852011-04-01T18:09:00.002-03:002011-04-01T18:14:20.122-03:00AUTISMO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEjDKVt8YrK9SXaHCNJEXs2mS5yPzksJt_0mKJs3UhiH8_qGCOB17-ItyPw-d9X9LEa30iH-EXUb5c-J0zb-MczFfnGtx4jo2qrYlehR4Xb9_2zcWfH1BLQHXiemEiH8wtxjX6m0VIcjLM/s1600/Autismo-DAY-EMKT.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 387px; DISPLAY: block; HEIGHT: 475px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5590725678062172370" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEjDKVt8YrK9SXaHCNJEXs2mS5yPzksJt_0mKJs3UhiH8_qGCOB17-ItyPw-d9X9LEa30iH-EXUb5c-J0zb-MczFfnGtx4jo2qrYlehR4Xb9_2zcWfH1BLQHXiemEiH8wtxjX6m0VIcjLM/s320/Autismo-DAY-EMKT.jpg" /></a>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-26310842388561428072011-03-30T11:14:00.004-03:002011-03-30T11:23:38.611-03:00Água com açúcar acalma ?<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHbu72re9S6KgGcSCENp6xtWDwaWpxgwgGz1PWX9ULbBhWXhWnSeSP9Tl8QcUMWNojMHWMZblnLARxkWcQqO56K3eLsGqGWa2xiPp8pcjJ9F2PxU1irhWdlUsAN9oz4z1enYEuqUFgMURJ/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 167px; FLOAT: left; HEIGHT: 176px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5589877621889100930" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHbu72re9S6KgGcSCENp6xtWDwaWpxgwgGz1PWX9ULbBhWXhWnSeSP9Tl8QcUMWNojMHWMZblnLARxkWcQqO56K3eLsGqGWa2xiPp8pcjJ9F2PxU1irhWdlUsAN9oz4z1enYEuqUFgMURJ/s320/untitled.bmp" /></a> <span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Não, essa receita antiga, usada para acalmar pessoas que passaram por alguma situação de susto e tensão não passa de crendice popular. “Quando o açúcar é metabolizado pelo organismo, ele se transforma principalmente em glicose, que é uma fonte de energia e não tem nenhum efeito tranqüilizante ou sedativo”, diz a endocrinologista Adriana Teloglia, professora do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >“Apesar disso, o açúcar pode provocar uma sensação de bem-estar por causa da produção de certos neurotransmissores, como a serotonina. Essa sensação de bemestar é muitas vezes confundida com o tal efeito relaxante que muita gente acredita que a mistura de água com açúcar tem”, diz a farmacêutica mineira Denise Polato de Lima. </span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" >Ao mesmo tempo, a ingestão do líquido pode ter um bom efeito psicológico e acabar funcionando como um placebo, acalmando por auto-sugestão. Os especialistas afirmam, no entanto, que contar até dez ou respirar fundo por alguns minutos são técnicas muito mais eficazes para conter o nervosismo e recuperar a tranqüilidade. Outra saída é recorrer a alguns calmantes naturais, como os chás de camomila ou de erva-doce.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></div><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt 35.4pt" class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt 35.4pt" class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:'Arial', 'sans-serif';" ><span style="font-size:100%;"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span></span><a href="http://vidasimples.abril.com.br/"><span style="font-size:100%;color:windowtext;">http://vidasimples.abril.com.br/</span></a> </span><span style="font-family:'Arial', 'sans-serif';"><o:p></o:p></span></p>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7743462931309175963.post-71846827003729846992011-03-26T12:41:00.002-03:002011-03-26T12:50:20.830-03:00Vitiligo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdOl-6RnXr2Vf7RbnMRJnSno6mdHBV5Hc01k3dql52bqMOvfjo2yqfjn7aqFo2em2r1ynWB57U3faDs0jREkkqW4vwbqkQgIiBRPsuH9BAvBpRD4zR0YrVF0bOrjrFzFsDsqvZvLMkKIh5/s1600/images.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 165px; FLOAT: right; HEIGHT: 181px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5588416311776084914" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdOl-6RnXr2Vf7RbnMRJnSno6mdHBV5Hc01k3dql52bqMOvfjo2yqfjn7aqFo2em2r1ynWB57U3faDs0jREkkqW4vwbqkQgIiBRPsuH9BAvBpRD4zR0YrVF0bOrjrFzFsDsqvZvLMkKIh5/s320/images.jpg" /></a><br /><div></div><div><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Vitiligo caracteriza-se pela diminuição ou falta de melanina (pigmento que dá cor à pele) em certas áreas do corpo, gerando manchas brancas nos locais afetados. As lesões, que podem ser isoladas ou espalhar-se pelo corpo, atingem principalmente os genitais, cotovelos, joelhos, face, extremidades dos membros inferiores e superiores (mãos e pés). O vitiligo incide em 1% a 2% da população mundial.<br /><br /><strong><span style="color:#009900;">Causas: </span></strong></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><strong><span style="color:#009900;"><br /></span>a) Teoria neural: </strong></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Vitiligo segmentar: incide geralmente sobre a região de um nevo (pinta) e é provocado por substâncias que destroem os melanócitos, células que produzem melanina. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><strong></strong></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><strong>b) Teoria citóxica: </strong></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >A despigmentação da pele é provocada por substâncias como a hidroquinona presente em materiais como borracha e certos tecidos. <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><strong></strong></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><strong>c) Teoria auto-imune: </strong></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Consiste na formação de anticorpos que atacam e destroem o melanócito ou inibem a produção de melanina. Parece estar associado a outras doenças auto-imunes, como diabetes e doenças da tireóide. Há ocorrência familiar em 20% a 30% dos casos.<br /><br /><span style="color:#009900;"><b>Sintomas: </b></span></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Aparecem manchas brancas e bem delimitadas espalhadas pelo corpo. Não há como prever a surgimento e a evolução da doença podendo ocorrer, em um mesmo paciente, regressão de determinadas lesões enquanto surgem outras. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Apesar dos danos estéticos que acarreta, o vitiligo não causa nenhum prejuízo à saúde.<b><br /><br /><span style="color:#009900;">Diagnóstico: </span></b></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >O diagnóstico de vitiligo é clínico, isto é, o médico deve examinar as lesões e pedir exames laboratoriais para determinar se o paciente é mesmo portador de vitiligo e se existem outras doenças associadas. Algumas manchas brancas podem ser provocadas pelo sol ou por micoses e não constituem lesões de vitiligo.<b><br /><br /><span style="color:#009900;">Tratamento: </span></b></span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Os tratamentos convencionais são longos e geralmente envolvem aplicações de pomadas à base de corticóides, loções e fototerapia (exposição ao sol com uso de substâncias fotossensibilizantes). Raramente ocorre cura definitiva das lesões, pois há áreas que apresentam maior dificuldade de recuperar a pigmentação. Quando o processo afeta mais de 50% do corpo a opção de tratamento pode ser a despigmentação total da pele. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os resultados do tratamento cubano que esteve em voga durante algum tempo não foram superiores aos da fototerapia convencional. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >É importante levar em conta que o estado psicológico do paciente, visto que fatores emocionais podem agravar o aparecimento e evolução das lesões.<br /><br /><span style="color:#009900;"><b>Recomendações</b></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><span style="color:#009900;"><strong></strong><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >* Procure um dermatologista para diagnóstico e tratamento, se notar o aparecimento de mancha branca na pele. Não há como prevenir as lesões de vitiligo ou a progressão da doença; <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >* Tome sol com cuidado, por períodos curtos, usando protetor solar, evitando a exposição entre 10h e 16h; <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >* Reaplique o protetor solar a cada duas horas, especialmente se estiver na praia ou na piscina; <o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-language: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >* Hidrate a pele normalmente. O portador de vitiligo não precisa de hidratantes nem sabonetes especiais.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%"><o:p><span style="font-family:Calibri;"></span></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%"><span style="font-family:Calibri;"><strong>Fonte:</strong><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Site do Dr. Dráuzio Varella<span style="mso-spacerun: yes"> </span>-<span style="mso-spacerun: yes"> </span>http://www.drauziovarella.com.br<o:p></o:p></span></span></p></div>Fisioterapia & Movimentohttp://www.blogger.com/profile/08097856145350101798noreply@blogger.com0