Prática de atividades físicas com apoio especializado dá resultado em menos tempo
A prática regular de exercícios é universalmente recomendada como um fator de saúde. Essa é a regra, mas determinadas pessoas portadores de doenças como diabetes, osteoporose e hipertensão precisam tomar uma série de cuidados antes de mergulhar de cabeça na malhação. Nesses casos, um acompanhamento personalizado é o mais indicado.
Para o fisioterapeuta Márcio Oliveira, atividades desenvolvidas com base nas patologias específicas dos praticantes têm mais chances de diminuir os sintomas da enfermidade e até de curá-la.
– Além disso, essa conduta não permitirá que o exercício provoque ou agrave uma patologia existente – pondera.
Segundo o especialista, a ciência permite aos profissionais da área desenvolver exercícios estratégicos em curto, médio e longo prazo para determinadas enfermidades e perfis de praticante.
– Podemos usufruir ao máximo das qualidades físicas desses indivíduos, sem que eles sejam prejudicados – diz Márcio Oliveira.
De acordo com Oliveira, a comunicação entre os diferentes profissionais envolvidos no processo de tratamento do aluno é importante:
– Não há como obter resultados satisfatórios com esses indivíduos sem que haja uma atuação multidisciplinar, que envolve não apenas médicos e professores de educação física, mas fisioterapeutas, nutricionistas e, muitas vezes, psicólogos.
EXERCÍCIOS PELA CURA
Hipertensão: Atividade aeróbica, fundamental na maioria dos dias da semana, com a duração de 20 a 60 minutos. Cuidados com a intensidade e com a frequência cardíaca também são importantes. Elas só devem ser prescritas após um teste ergométrico, feito por um cardiologista.
Asma: Aquecimento de 10 a 15 minutos. A intenção é fortalecer músculos paravertebrais (no pescoço) e abdominais, ombros e cintura escapular, fundamentais na manutenção da postura e diminuição da dispneia (falta de ar).
Câncer: Adequar a frequência de treinamento às sessões de tratamento que, em geral, levam a pessoa à fadiga e à baixa aderência. O melhor é treinar em baixa intensidade e volume, sempre que necessário.
Diabetes: Antes de tudo, é preciso ter por perto um glicosímetro, para medir as taxas de glicose no sangue. É necessário dar ênfase em exercícios aeróbios, com a duração de 20 a 60 minutos. Para os grandes grupos musculares, os exercícios de força são os mais recomendados.
Lombalgia: O controle de peso/emagrecimento é fundamental. As atividades profissionais e do dia a dia devem ser melhoradas para que a coluna seja preservada. Os exercícios mais indicados são os de alongamento e de musculação, com ênfase na musculatura do tronco e glúteos.
Dislipidemia: Treinamento aeróbio de longa duração, de 30 a 60 minutos, alternando a intensidade de 3 a 5 vezes por semana. O controle alimentar, paralelo às atividades, é fundamental.
Fibromialgia: Atividade física de baixa intensidade, com ênfase em aeróbios e alongamentos. Evita-se os pontos dolorosos. Os exercícios são individuais, de acordo com a resposta do corpo do aluno.
Osteoartrite: Musculação e alongamentos realizados na amplitude de movimento sem dores. As atividades de impacto, como esportes e corridas, devem ser evitados pela maioria das pessoas.
Osteoporose: Atividades de impacto ou que impõem grandes sobrecarga aos ossos de modo rápido, como corrida, saltos e musculação. É preciso ter cuidado com praticantes da terceira idade.
Varizes: Evita-se exercícios como corridas e saltos, assim como os isométricos ou estáticos. Além disso, não se pode explorar o bloqueio respiratório na fase ativa do movimento.
Hérnia discal: Fortalecer a musculatura central do corpo como a abdominal, as costas e as paravertebais. A musculação e os alongamentos são os mais indicados.
A prática regular de exercícios é universalmente recomendada como um fator de saúde. Essa é a regra, mas determinadas pessoas portadores de doenças como diabetes, osteoporose e hipertensão precisam tomar uma série de cuidados antes de mergulhar de cabeça na malhação. Nesses casos, um acompanhamento personalizado é o mais indicado.
Para o fisioterapeuta Márcio Oliveira, atividades desenvolvidas com base nas patologias específicas dos praticantes têm mais chances de diminuir os sintomas da enfermidade e até de curá-la.
– Além disso, essa conduta não permitirá que o exercício provoque ou agrave uma patologia existente – pondera.
Segundo o especialista, a ciência permite aos profissionais da área desenvolver exercícios estratégicos em curto, médio e longo prazo para determinadas enfermidades e perfis de praticante.
– Podemos usufruir ao máximo das qualidades físicas desses indivíduos, sem que eles sejam prejudicados – diz Márcio Oliveira.
De acordo com Oliveira, a comunicação entre os diferentes profissionais envolvidos no processo de tratamento do aluno é importante:
– Não há como obter resultados satisfatórios com esses indivíduos sem que haja uma atuação multidisciplinar, que envolve não apenas médicos e professores de educação física, mas fisioterapeutas, nutricionistas e, muitas vezes, psicólogos.
EXERCÍCIOS PELA CURA
Hipertensão: Atividade aeróbica, fundamental na maioria dos dias da semana, com a duração de 20 a 60 minutos. Cuidados com a intensidade e com a frequência cardíaca também são importantes. Elas só devem ser prescritas após um teste ergométrico, feito por um cardiologista.
Asma: Aquecimento de 10 a 15 minutos. A intenção é fortalecer músculos paravertebrais (no pescoço) e abdominais, ombros e cintura escapular, fundamentais na manutenção da postura e diminuição da dispneia (falta de ar).
Câncer: Adequar a frequência de treinamento às sessões de tratamento que, em geral, levam a pessoa à fadiga e à baixa aderência. O melhor é treinar em baixa intensidade e volume, sempre que necessário.
Diabetes: Antes de tudo, é preciso ter por perto um glicosímetro, para medir as taxas de glicose no sangue. É necessário dar ênfase em exercícios aeróbios, com a duração de 20 a 60 minutos. Para os grandes grupos musculares, os exercícios de força são os mais recomendados.
Lombalgia: O controle de peso/emagrecimento é fundamental. As atividades profissionais e do dia a dia devem ser melhoradas para que a coluna seja preservada. Os exercícios mais indicados são os de alongamento e de musculação, com ênfase na musculatura do tronco e glúteos.
Dislipidemia: Treinamento aeróbio de longa duração, de 30 a 60 minutos, alternando a intensidade de 3 a 5 vezes por semana. O controle alimentar, paralelo às atividades, é fundamental.
Fibromialgia: Atividade física de baixa intensidade, com ênfase em aeróbios e alongamentos. Evita-se os pontos dolorosos. Os exercícios são individuais, de acordo com a resposta do corpo do aluno.
Osteoartrite: Musculação e alongamentos realizados na amplitude de movimento sem dores. As atividades de impacto, como esportes e corridas, devem ser evitados pela maioria das pessoas.
Osteoporose: Atividades de impacto ou que impõem grandes sobrecarga aos ossos de modo rápido, como corrida, saltos e musculação. É preciso ter cuidado com praticantes da terceira idade.
Varizes: Evita-se exercícios como corridas e saltos, assim como os isométricos ou estáticos. Além disso, não se pode explorar o bloqueio respiratório na fase ativa do movimento.
Hérnia discal: Fortalecer a musculatura central do corpo como a abdominal, as costas e as paravertebais. A musculação e os alongamentos são os mais indicados.
Fonte: Portal da Educação Física - http://www.educacaofisica.com.br/
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