quarta-feira, 30 de março de 2011
Água com açúcar acalma ?
sábado, 26 de março de 2011
Vitiligo
Vitiligo caracteriza-se pela diminuição ou falta de melanina (pigmento que dá cor à pele) em certas áreas do corpo, gerando manchas brancas nos locais afetados. As lesões, que podem ser isoladas ou espalhar-se pelo corpo, atingem principalmente os genitais, cotovelos, joelhos, face, extremidades dos membros inferiores e superiores (mãos e pés). O vitiligo incide em 1% a 2% da população mundial.
Causas:
a) Teoria neural: Vitiligo segmentar: incide geralmente sobre a região de um nevo (pinta) e é provocado por substâncias que destroem os melanócitos, células que produzem melanina.
b) Teoria citóxica: A despigmentação da pele é provocada por substâncias como a hidroquinona presente em materiais como borracha e certos tecidos.
c) Teoria auto-imune: Consiste na formação de anticorpos que atacam e destroem o melanócito ou inibem a produção de melanina. Parece estar associado a outras doenças auto-imunes, como diabetes e doenças da tireóide. Há ocorrência familiar em 20% a 30% dos casos.
Sintomas: Aparecem manchas brancas e bem delimitadas espalhadas pelo corpo. Não há como prever a surgimento e a evolução da doença podendo ocorrer, em um mesmo paciente, regressão de determinadas lesões enquanto surgem outras. Apesar dos danos estéticos que acarreta, o vitiligo não causa nenhum prejuízo à saúde.
Diagnóstico: O diagnóstico de vitiligo é clínico, isto é, o médico deve examinar as lesões e pedir exames laboratoriais para determinar se o paciente é mesmo portador de vitiligo e se existem outras doenças associadas. Algumas manchas brancas podem ser provocadas pelo sol ou por micoses e não constituem lesões de vitiligo.
Tratamento: Os tratamentos convencionais são longos e geralmente envolvem aplicações de pomadas à base de corticóides, loções e fototerapia (exposição ao sol com uso de substâncias fotossensibilizantes). Raramente ocorre cura definitiva das lesões, pois há áreas que apresentam maior dificuldade de recuperar a pigmentação. Quando o processo afeta mais de 50% do corpo a opção de tratamento pode ser a despigmentação total da pele. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os resultados do tratamento cubano que esteve em voga durante algum tempo não foram superiores aos da fototerapia convencional. É importante levar em conta que o estado psicológico do paciente, visto que fatores emocionais podem agravar o aparecimento e evolução das lesões.
Recomendações
* Procure um dermatologista para diagnóstico e tratamento, se notar o aparecimento de mancha branca na pele. Não há como prevenir as lesões de vitiligo ou a progressão da doença;
* Tome sol com cuidado, por períodos curtos, usando protetor solar, evitando a exposição entre 10h e 16h;
* Reaplique o protetor solar a cada duas horas, especialmente se estiver na praia ou na piscina;
* Hidrate a pele normalmente. O portador de vitiligo não precisa de hidratantes nem sabonetes especiais.
Fonte: Site do Dr. Dráuzio Varella - http://www.drauziovarella.com.br
terça-feira, 22 de março de 2011
Cálculos Renais
Cálculos renais, ou pedras nos rins, são formações endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, resultantes do acúmulo de cristais existentes na urina. Sua presença pode passar despercebida, sem sintomas, mas pode também provocar dor muito forte que começa nas costas e se irradia para o abdômen em direção da região inguinal. É uma dor que se manifesta em cólicas, isto é, com um pico de dor intensa seguido de certo alívio. Em geral, essas crises podem ser acompanhadas por náuseas e vômitos e requerem atendimento médico-hospitalar..
Causas:
* Volume insuficiente de urina, ou urina supersaturada de sais;
* Grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina, ou falta de citrato;
* Distúrbios metabólicos do ácido úrico ou da glândula paratireóide;
* Alterações anatômicas;
* Obstrução das vias urinárias.
Diagnóstico: Além das evidências clínicas (dor intensa e sinais de sangue na urina), cálculos renais podem ser diagnosticados por raios X de abdômen, ultrassom ou pela urografia excretora, um exame mais específico das vias urinárias.
Sintomas
* Sangue na urina;
* Suspensão ou diminuição do fluxo urinário;
* Necessidade mais frequente de urinar;
* Infecções urinárias.
Tratamento: Ao contrário do que se recomendava no passado, durante as crises deve ser evitada a ingestão exagerada de líquidos. Líquido em excesso pode aumentar a pressão da urina no rim e, consequentemente, aumentar as dores. Os tratamentos podem ser de vários tipos:
* Medicamentos podem ser indicados apenas pelo médico levando em conta a causa da formação dos cálculos. Durante as crises, é indicado o uso de analgésicos e anti-inflamatórios potentes para aliviar a dor, que é extremamente forte, quase insuportável.
* Litotripsia, ou seja, bombardeamento das pedras por ondas de choque visando à fragmentação do cálculo o que torna sua eliminação pela urina mais fácil.
* Cirurgia percutânea ou endoscópica: por meio do endoscópio e através de pequenos orifícios, o cálculo pode ser retirado dos rins após sua fragmentação.
* Ureteroscopia: por via endoscópica, permite retirar os cálculos localizados no ureter.
Recomendações
* Beba muita água regularmente. De dois a três litros por dia. Essa é a medida mais importante para prevenir cálculos renais;
* Utilize um filtro de papel quando houver a possibilidade de estar eliminando um cálculo. A análise de sua composição pode orientar o médico na escolha do tratamento mais adequado;
* O uso de medicamentos contra dor deve ser prescrito pelo médico. Alguns deles são desaconselháveis para pessoas com problemas estomacais ou para gestantes;
* Controle a ingestão de alimentos ricos em proteínas e cálcio, se os cálculos forem formados por excesso de ácido úrico ou cálcio;
* Não se automedique nem faça o próprio diagnóstico. Procure atendimento médico, especialmente se tiver dores intensas nas costas ou no abdômen e sinais de sangue na urina.
Fonte: Site do Dr. Dráuzio Varella - http://www.drauziovarella.com.br/
sexta-feira, 18 de março de 2011
Dermatite Atópica
Dermatite Atópica é uma doença crônica que causa inflamação da pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira.
A Dermatite Atópica afeta geralmente indivíduos com história pessoal ou familiar de asma, rinite alérgica ou dermatite atópica. Essas três doenças são conhecidas como as doenças atópicas ou tríade atópica.
A causa exata da Dermatite Atópica é desconhecida.
No entanto, atualmente se sabe que a Dermatite Atópica não é uma doença contagiosa, e sim uma doença de origem hereditária (isto é, herdada de um dos pais).
Uma criança que tem um dos pais com uma condição atópica (asma, rinite, alérgica ou Dermatite Atópica) tem aproximadamente 25% de chance de também apresentar alguma forma de doença atópica. Uma criança com os dois pais com doença atópica, tem mais de 50% de chance de também apresentar doença atópica.
Quais as características principais da Dermatite Atópica? Além da coceira (ou prurido), que está sempre presente, a Dermatite Atópica caracteriza-se pelo aparecimento de lesões na pele.
Na infância, as lesões de pele são mais avermelhadas, podendo até minar água, e localizam-se na face, tronco e superfícies externas dos membros. Nas crianças maiores e adultos, as lesões localizam-se mais nas dobras do corpo, como pescoço, dobras do cotovelo e atrás do joelho, e são mais secas, escuras e espessadas. Em casos mais graves, a Dermatite Atópica pode acometer boa parte do corpo.
A Dermatite Atópica é uma doença comum? A Dermatite Atópica é uma doença muito comum, universal, sendo mais encontrada em áreas urbanas. Estudos recentes mostram que a incidência da Dermatite Atópica tem aumentado nas últimas décadas e atualmente afeta de 10 a 15% da população em geral, em alguma época da vida.
A Dermatite Atópica tem início precoce, aparecendo geralmente no primeiro ano de vida. O prognóstico é favorável na maioria dos casos, sendo que aproximadamente 60% das crianças apresentam diminuição ou desaparecimento completo das lesões antes dos 5 anos de idade.
Quais os medicamentos mais usados no tratamento da Dermatite Atópica? Existem diversos medicamentos que ajudam no controle da Dermatite Atópica. As pomadas ou cremes de cortisona (cortisona tópica) são muito eficazes no controle da Dermatite Atópica. No entanto, devem ser indicadas e usadas corretamente para se evitar efeitos colaterais em longo prazo. Esses efeitos incluem a atrofia (ou afinamento) da pele e as estrias. Existem diversas apresentações de cortisona tópica (diferentes veículos e potências) e apenas o médico pode indicar qual a melhor apresentação para cada caso.
Mais recentemente, medicamentos conhecidos como imunomoduladores tópicos foram introduzidos para substituir ou diminuir o uso da cortisona tópica e se evitar os seus efeitos colaterais. Os anti-histamínicos (ou antialérgicos) orais são usados para se controlar o prurido (ou coceira), principalmente no período noturno. A cortisona por via oral, bem como outros medicamentos imunossupressores, devem ser usados apenas nos casos mais graves. Os antibióticos podem ser usados em casos de infecções.
Outras terapias, como o uso de raios ultra-violeta, óleos vegetais orais, coaltares tópicos, podem ajudar em alguns casos. Sempre consulte seu médico sobre o melhor tratamento indicado para o seu caso.
Fonte: Site da AADA - Associação de Apoio à Dermatite Atópica
segunda-feira, 14 de março de 2011
Doenças Crônicas + Atividades Físicas = Cuidados Especiais
A prática regular de exercícios é universalmente recomendada como um fator de saúde. Essa é a regra, mas determinadas pessoas portadores de doenças como diabetes, osteoporose e hipertensão precisam tomar uma série de cuidados antes de mergulhar de cabeça na malhação. Nesses casos, um acompanhamento personalizado é o mais indicado.
Para o fisioterapeuta Márcio Oliveira, atividades desenvolvidas com base nas patologias específicas dos praticantes têm mais chances de diminuir os sintomas da enfermidade e até de curá-la.
– Além disso, essa conduta não permitirá que o exercício provoque ou agrave uma patologia existente – pondera.
Segundo o especialista, a ciência permite aos profissionais da área desenvolver exercícios estratégicos em curto, médio e longo prazo para determinadas enfermidades e perfis de praticante.
– Podemos usufruir ao máximo das qualidades físicas desses indivíduos, sem que eles sejam prejudicados – diz Márcio Oliveira.
De acordo com Oliveira, a comunicação entre os diferentes profissionais envolvidos no processo de tratamento do aluno é importante:
– Não há como obter resultados satisfatórios com esses indivíduos sem que haja uma atuação multidisciplinar, que envolve não apenas médicos e professores de educação física, mas fisioterapeutas, nutricionistas e, muitas vezes, psicólogos.
EXERCÍCIOS PELA CURA
Hipertensão: Atividade aeróbica, fundamental na maioria dos dias da semana, com a duração de 20 a 60 minutos. Cuidados com a intensidade e com a frequência cardíaca também são importantes. Elas só devem ser prescritas após um teste ergométrico, feito por um cardiologista.
Asma: Aquecimento de 10 a 15 minutos. A intenção é fortalecer músculos paravertebrais (no pescoço) e abdominais, ombros e cintura escapular, fundamentais na manutenção da postura e diminuição da dispneia (falta de ar).
Câncer: Adequar a frequência de treinamento às sessões de tratamento que, em geral, levam a pessoa à fadiga e à baixa aderência. O melhor é treinar em baixa intensidade e volume, sempre que necessário.
Diabetes: Antes de tudo, é preciso ter por perto um glicosímetro, para medir as taxas de glicose no sangue. É necessário dar ênfase em exercícios aeróbios, com a duração de 20 a 60 minutos. Para os grandes grupos musculares, os exercícios de força são os mais recomendados.
Lombalgia: O controle de peso/emagrecimento é fundamental. As atividades profissionais e do dia a dia devem ser melhoradas para que a coluna seja preservada. Os exercícios mais indicados são os de alongamento e de musculação, com ênfase na musculatura do tronco e glúteos.
Dislipidemia: Treinamento aeróbio de longa duração, de 30 a 60 minutos, alternando a intensidade de 3 a 5 vezes por semana. O controle alimentar, paralelo às atividades, é fundamental.
Fibromialgia: Atividade física de baixa intensidade, com ênfase em aeróbios e alongamentos. Evita-se os pontos dolorosos. Os exercícios são individuais, de acordo com a resposta do corpo do aluno.
Osteoartrite: Musculação e alongamentos realizados na amplitude de movimento sem dores. As atividades de impacto, como esportes e corridas, devem ser evitados pela maioria das pessoas.
Osteoporose: Atividades de impacto ou que impõem grandes sobrecarga aos ossos de modo rápido, como corrida, saltos e musculação. É preciso ter cuidado com praticantes da terceira idade.
Varizes: Evita-se exercícios como corridas e saltos, assim como os isométricos ou estáticos. Além disso, não se pode explorar o bloqueio respiratório na fase ativa do movimento.
Hérnia discal: Fortalecer a musculatura central do corpo como a abdominal, as costas e as paravertebais. A musculação e os alongamentos são os mais indicados.
Fonte: Portal da Educação Física - http://www.educacaofisica.com.br/
quarta-feira, 9 de março de 2011
Apendicite
Apendicite é a inflamação do apêndice, um pequeno órgão linfático parecido com o dedo de uma luva, localizado no ceco, a primeira porção do intestino grosso. Na maioria dos casos, o problema ocorre por obstrução da luz dessa pequena saliência do ceco pela retenção de materiais diversos com restos fecais.
O quadro inflamatório-infeccioso característico da apendicite é mais freqüente entre 20 e 30 anos e pode ser extremamente grave e levar à morte se o paciente não for tratado a tempo.
Sintomas:
* Falta de apetite é o principal sintoma. No entanto, como aparece em qualquer quadro infeccioso, torna-se um sinal inespecífico;
* Dor abdominal que se manifesta do lado direito e na parte baixa do abdômen. É uma dor pontual, contínua e localizada, fraca no início, mas que vai aumentando de intensidade;
* Colapso do aparelho digestivo porque o intestino pára de funcionar;
* Febre;
* Queda do estado geral;
* Náuseas, vômitos e certa apatia.
Diagnóstico:
O diagnóstico é clínico, realizado com base na história do paciente e na palpação do abdômen. Como os sintomas das anexites (inflamação das trompas, útero e ovários) também provocam dor do lado direito do abdômen, é preciso estabelecer o diagnóstico diferencial. O ultra-som e a tomografia auxiliam bastante nessa distinção.
Estabelecer o diagnóstico de apendicite nem sempre é fácil. Por isso, havendo suspeita da infecção, o paciente deve ser encaminhado para cirurgia o mais depressa possível para evitar complicações graves, como a peritonite, por exemplo.
Tratamento:
O tratamento da apendicite é cirúrgico. A incisão é pequena e as cicatrizes quase imperceptíveis. A intervenção pode ser feita também por via laparoscópica com os mesmos resultados da cirurgia com campo aberto. Se a cirurgia não for realizada em tempo hábil, a apendicite pode por em risco a vida do paciente.
Só excepcionalmente, o tratamento clínico é introduzido antes da cirurgia.
Recomendações:
* Procure assistência médica imediatamente, se sentir dor na parte baixa e do lado direito do abdômen. Pode ser uma crise de apendicite aguda;
* Não se recuse a ficar internado no hospital, enquanto o diagnóstico não for esclarecido. Você pode precisar de cirurgia de emergência.
Fonte: Site do Dr. Drauzio Varella - http://www.drauziovarella.com.br/
domingo, 6 de março de 2011
Andar descalço na areia faz bem ?
Sim, pois além de proporcionar relaxamento e bem-estar físico, ao caminhar descalço na areia ou em outras superfícies naturais (podem ser pedrinhas, grãos, folhas secas e cascalho) você estimula as milhares de terminações nervosas existentes na planta dos pés. Essas terminações são ligadas por meio de ramificações aos diversos órgãos internos, à coluna vertebral, à cabeça e aos membros superiores e inferiores do corpo.
A massagem na planta do pé pode favorecer o bom funcionamento dessas partes e ajudar a recuperar o equilíbrio perdido. A prática de cuidar do corpo pelo ato de tocar e estimular regiões dos pés recebeu o nome de reflexologia e é usada pelos chineses e egípcios há milhares de anos.
Os especialistas, no entanto, aconselham a caminhar em terrenos planos. “Eles são mais indicados porque não provocam sobrecarga nas articulações e não exigem tanto do equilíbrio”, diz a fisioterapeuta Amélia Pascoal Marques, da USP.
Quanto a andar na areia fofa ou batida, vai depender do vigor físico de cada um. “Na areia fofa, a pessoa vai precisar fazer mais força e ter um melhor equilíbrio, mas não há nenhuma contra-indicação”, afirma Amélia. A única ressalva feita pelos dermatologistas é evitar caminhar descalço em determinados locais públicos, como praças e calçadas, para evitar o risco de contrair micoses.
Fonte: Revista Vida Simples - http://vidasimples.abril.com.br
terça-feira, 1 de março de 2011
O CÁLCIO na alimentação infantil
Entre os nutrientes necessários para o crescimento e controle das funções do corpo humano, o cálcio ocupa um lugar de destaque. É um mineral que está presente em maior quantidade no corpo humano, essencial para a mineralização dos ossos e dos dentes e também para a regulação de muitos aspectos metabólicos em diversos tecidos do corpo humano. Ou seja, fundamental para uma alimentação adequada desde a infância.
Alguns estudos recentes associam que a ingestão de cálcio está diretamente relacionada ao peso do individuo. Assim, quem tem uma ingestão de cálcio diária adequada apresenta menores taxas de excesso de peso.
A necessidade de uma alimentação rica em cálcio persiste para a vida toda, especialmente na infância, durante o desenvolvimento do pico da massa óssea, na fase de crescimento. No entanto, o cálcio é perdido diariamente pelo corpo em volumes consideráveis. Por isso, se essa perda não for compensada por uma quantidade correspondente, as crianças podem desenvolver uma série de problemas:
--> Riscos de fraturas e osteoporose
--> Diminuição da velocidade de crescimento
--> Insônia e diminuição da memória
--> Câimbras
--> Queda de cabelos
--> Unhas quebradiças e frágeis
--> Dentes que quebram facilmente
--> Raquitismo
A única fonte de cálcio disponível para o organismo humano é aquele proveniente da alimentação. E, entre os alimentos fontes de cálcio, destacam-se o leite e seus derivados (queijo e os iogurtes), além de vegetais de cor verde-escura, frutas e peixes. Para as crianças que têm intolerância à lactose (presente no leite ou em outros produtos lácteos), não faltam nos supermercados produtos específicos. Já no caso de crianças que não gostam de leite, uma alternativa são alimentos enriquecidos ou fortificados com cálcio.
Autor: Mauro Fisberg - Nutrólogo especialista em nutrição na infância e adolescência
Fonte: Site da Revista Crescer - http://revistacrescer.globo.com/